Historical and cultural perspectives of madness in the Cold War (1945-1989)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.167449Keywords:
Cultural History, Cold War, United States, Politics and culture, CountercultureAbstract
The present review on the book Madness in Cold War America by Alexander Dunst seeks to present the trajectory of madness between a pathology and the rhetoric of culture and the American state. From five densely constructed chapters, the author presents the importance of locating madness as a product of the Cold War. From literary and cinematographic sources the author makes an intense analysis on how psychoanalysis and psychiatry became popular in the daily lives of Americans. In addition, the rhetoric of the American government also used the theoretical vocabulary of psychoanalysis to frame individuals who were compatible with liberal ideology, thus, the polarization between normal and mad has extended both to a condemnation of the Soviet Union and to irrational / pathological as also to frame acceptable behaviors in American society.
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