A apropriação ecológica de seringais na Amazônia e a advocacia das rubber plantations
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i151p115-150Palavras-chave:
Amazônia, Ecologia, Terra, Borracha, TecnologiaResumo
Visões conflitantes de meio ambiente e propriedade marcaram a história da apropriação dos seringais de 1840 até às primeiras décadas do séc. XX. A apropriação ecológica local - na qual terra significava floresta e o número economicamente lucrativo de seringueiras definia o tamanho e os contornos da propriedade seringueira - colidiu com o sentido científico-territorial da terra: apenas um solo a ser desmatado para a monocultura, sendo a propriedade definida por sua extensão. Os promotores das plantations associaram-nas a civilidade e os seringais a incivilidade e primitivismo, ofuscando a complexa combinação de percepção ecológica da natureza com concepções modernas de propriedade e de terra que caracterizava os seringais.Downloads
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Publicado
2004-12-30
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
BENTES, Rosineide. A apropriação ecológica de seringais na Amazônia e a advocacia das rubber plantations . Revista de História, São Paulo, n. 151, p. 115–150, 2004. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i151p115-150. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18988.. Acesso em: 2 maio. 2024.