Medicina e trabalho: as "ciências do comportamento" na década de 40
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i127-128p37-51Palavras-chave:
História da Medicina, História do Trabalho, Psicologia do Trabalho, Medicina e Trabalho, SaúdeResumo
A necessidade de modernização das relações de trabalho na indústria brasileira situou a vertente comportamental da medicina como importante auxiliar no processo de seleção da força de trabalho e análise "psicológica" dos operários que se mostravam distantes do ordenamento imposto ao cotidiano da produção. A partir da década de 40, a psicotécnica escudada na proposta da "organização racional do trabalho" ganhou impulso, assim como a psicanálise voltada para as questões do trabalho. Ambas compuseram postulados "científicos" explicadores do que er ser "bom" e "mau" trabalhador.Downloads
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Publicado
1993-07-30
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
BERTOLLI FILHO, Claudio. Medicina e trabalho: as "ciências do comportamento" na década de 40. Revista de História, São Paulo, n. 127-128, p. 37–51, 1993. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i127-128p37-51. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18688.. Acesso em: 2 maio. 2024.