A Representação da ausência nos vestígios de ação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v9i9p99-114Palavras-chave:
Arte e política, Vestígio, Ausência, Vestígio de ação, Partilha do sensívelResumo
Partindo das questões sobre arte e política e da potência das imagens colocadas por Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman, o presente artigo propõe a discussão sobre as formas de representação da ausência a partir de trabalhos entendidos como vestígios de ação. Esses trabalhos, ao invés de trazer a imagem representada do corpo, a partir de seus vestígios, denunciam a sua ausência, trazendo à discussão sobre formas de articular o visível.
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Referências
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