A beleza está no olhar de quem vê
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v16i16p192-202Palavras-chave:
beleza, fotografia, olhar, constelar, olhar-pensanteResumo
O ensaio apresenta fotografias em três pontos de proximidade no cotidiano das idas e vindas, capturadas por um olhar sensível do observador, o texto nos permite refletir sobre o poder do olhar, especialmente o olhar infantil, inerente e curioso a descobertas. A narrativa descreve as experiências de Dona Áurea, uma professora do terceiro ano do primário, que utiliza a frase "a Beleza está no Olhar de Quem Vê". Isso é explorado durante as aulas de ciências, onde os alunos observam o ciclo de uma rosa branca no jardim da escola e são incentivados a desenhar a rosa com olhares distintos de tempo e espaço, conectando o presente com o passado e criando marcas reconhecidas no futuro.
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Referências
BENJAMIN, W. Magia Técnica, Arte e Política - Obras Escolhidas. Tradução de Sérgio Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
MARTINS, M. C. O sensível olhar-pensante: premissas para a construção de uma pedagogia do olhar. ArteUNESP, São Paulo - SP, 1996. 199-217.
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