As implicações do reuso adaptativo em obras do Movimento Moderno: o caso da Estação Rodoviária de Londrina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v17i17p72-99

Palavras-chave:

Arquitetura moderna, Reuso Adaptativo, Preservação, Vilanova Artigas , Londrina

Resumo

A Estação Rodoviária de Londrina, projetada por Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi, é um marco da arquitetura moderna no Brasil. Construída nos anos 1950, sua preservação e reuso adaptativo são temas centrais, especialmente após intervenções para sua transformação em museu. O artigo discute a compatibilidade entre os novos usos e a arquitetura original.

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Biografia do Autor

  • Priscila Fonseca Silva, Universidade Estadual de Londrina

    Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Maringá (UEM, 2020). Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF, 2015). Atualmente cursa doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduação em Patrimônio Histórico e Restauro pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Atua na área de Patrimônio Histórico-cultural e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo.

  • Sidnei Junior Guadanhim, Universidade Estadual de Londrina

    Professor Associado da Universidade Estadual de Londrina. Membro do corpo docente permanente e Coordenador do Programa de Pós Graduação Associado em Arquitetura e Urbanismo PPU-UEM-UEL. Orientador de mestrado e doutorado. Docente do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo. Graduado (1994) pela Universidade Estadual de Londrina e Doutor (2002) em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos da Edificação, atuando principalmente nos seguintes temas: projeto arquitetônico, habitação, processo de projeto.

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Publicado

2025-03-28

Como Citar

Silva, P. F., & Guadanhim, S. J. (2025). As implicações do reuso adaptativo em obras do Movimento Moderno: o caso da Estação Rodoviária de Londrina. Revista ARA, 17(17), 72-99. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v17i17p72-99