O acervo do Museu Histórico e Artístico do Maranhão: coleções em contato
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v18i18p121-139Palavras-chave:
Museu Histórico e Artístico do Maranhão, Coleções, Banco Central, BozanoResumo
O presente estudo discorre sobre o acervo do Museu Histórico e Artístico do Maranhão a partir das coleções Banco Central e Bozano que integram o conjunto da instituição. A partir das pesquisas e análises dos itens, toma-se como exemplo obras de artistas em atividade no Brasil desde as primeiras décadas do século XX até o contexto atual, e destaca as suas potencialidades para o ensino da Arte e da História da arte.
Downloads
Referências
BIBLIOGRAFIA CITADA
ANDRÈS, Luís Phelipe de Carvalho Castro. São Luís: Reabilitação do Centro Histórico – patrimônio da humanidade. Maranhão, 2012.
Beatriz Milhazes: um itinerário gráfico / [curadoria e texto Luiza Interlenghi]. – Rio de Janeiro: SESC, Departamento Nacional, 2012.
CARVALHO, Francisca Rosemary Ferreira de; SILVA, Regiane Aparecida Caire da; SANTOS, Flavia Rodrigues dos. Coleção do Banco Central do Museu Histórico e Artístico do Maranhão: considerações sobre a gravura de Tarsila do Amaral. Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade (RICS), São Luís, v. 4 - Número Especial, jul./dez., 2018, p. 116.
CHAIA, Miguel. “A Dimensão Cósmica na arte de Tomie Ohtake”. In: OHTAKE, Ricardo (org.). Tomie Ohtake. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2001.
GIANNOTTI, M. Volpi ou reinvenção da têmpera. ARS (São Paulo), v. 4, n. 7, p. 72-77, 2006.
HERKENHOFF, P. Beatriz Milhazes: cor e volúpia. Rio de Janeiro: Editora Francisco. Alvez, 2006. Museu Histórico e Artístico do Maranhão: intervenções estruturais e história institucional. – São Luís, 2014.
KWAK, Gabriel. Clóvis Graciano: 100 anos de um artista. Getúlio, São Paulo, n. 02 (2007): ano 1, p. 61-65, março, 2007.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. – São Paulo: Companhia das Letras São Paulo, 2011.
POMIAN, Krzyzstof. Coleção. Enciclopédia Einaudi, vol. 1 (Memória-História). Lisboa: imprensa Nacional: Casa da Moeda, 1985.
VALLEGO, Rachel. Da Galeria Collectio ao Banco Central do Brasil – Percursos de uma coleção de arte. 2015. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Fontes eletrônicas e sites
BRASIL JR., A. Alfredo Volpi na Berlinda: crítica de arte e projetos estéticos concorrentes. Teoria e Cultura, Juiz de Fora, v. 14, n.1, p. 14-30, jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/25998 Acesso em: 20 abr. 2022.
MONTEIRO, T. C. Alfredo Volpi: paisagem, memória e imaginação. ARS (São Paulo), [S. l.], v. 16, n. 34, p. 143 - 163, 2018. DOI: 10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.151655. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/151655. Acesso em: 20 abr. 2022.
PETRY, M. B. Tarsila: gravuras e Louvor à natureza, desenhos eternos de Tarsila do Amaral. Revista de História da Arte e da Cultura, Campinas, SP, v. 2, n. 2, p. 100–118, 2021. DOI: 10.20396/rhac.v2i2.15916. Disponível em: <https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/rhac/article/view/15916>. Acesso em 22 jul. 2025.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Frederico F. S. Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommonsAttribution CC-BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
