Nature-Based Solutions for climate adaptation in Brazil: a study of vulnerable coastal cities
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.labverde.2022.188817Keywords:
Climate adaptation, Nature-based solutions, Ecosystem-Based Adaptation, urban resilienceAbstract
Brazilian coastal cities have been suffering risks due to climatic events, and the rapid urban development aggravates this scenario of human and environmental losses. The first major boost to climate adaptation strategies in planning was the development of the National Plan for Adaptation to Climate Change, which guides the integration of land use and occupation with environmental preservation and prevention of natural disaster risks. In this context of urban vulnerability to extreme events, Nature-based Solutions (SbN), highlighting adaptation measures based on ecosystems that strengthen urban resilience, and are gaining prominence for their multiple benefits; they use ecosystem conservation and restoration to provide environmental services and enable natural defenses against floods and landslides. Brazilian coastal cities such as Salvador, Recife, Rio de Janeiro and Santos are considered to be highly vulnerable to climate change, and have been developing adaptation actions and vulnerability indices that we analyze in this article. In the case of Santos, in the State of São Paulo, in its Climate Change Plan, it was proposed for the urban area of Monte Serrat a nature-based adaptation project to expand the Atlantic Forest remnants with the participation of the local community. It was concluded that there is great potential for nature-based solutions - SbN, and in particular EbA measures in coastal cities that are more vulnerable to climate risks, but there are still few concrete actions implemented to increase population safety and environmental recovery. With the evolution of climate adaptation in Brazil, there is an urgent demand for forecasts and identification of climate risks at a local scale, and for EbA actions to expand risk prevention. This requires greater dissemination of technical-scientific knowledge on climate vulnerability, exchange with global networks on urban resilience and greater investment in EbA actions in the context of climate adaptation.
Downloads
References
Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus, BA: Editus, 2016.
BRASIL, MMA, 2020. Adaptação Baseada em Ecossistemas (AbE) frente à mudança do clima. Manual para formadoras e formadores. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, 2020.
BRASIL - MCTI. 3ª Comunicação nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, Volume II, 2016.
BRASIL. Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima. Volume 1 - Estratégia Geral, 2016.
CAMARINHA, P. Status e Limites do Conhecimento em Mudança do Clima no Nível Municipal. Índice de vulnerabilidade dos Municípios Brasileiros. CEMADEN (PPT), 2019.
CAMARINHA, P. I. M.. Vulnerabilidade aos desastres naturais decorrentes de deslizamentos de terra em cenários de mudanças climáticas na porção paulista da Serra do Mar. Tese (Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre) – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2016.
CHOU, S.C.; LYRA, A.A.; MOURÃO, C.; DERECZYNSKI, C.; PILOTTO, I.; GOMES, J.; et al. Assessment of Climate Change over South America under RCP 4.5 and 8.5 Downscaling Scenarios. American Journal of Climate Change, 2014..
DE BORTOLI N. S. CAMARINHA P.I.M., MARENGO J., RODRIGUES, R.R. An index of Brazil’s vulnerability to expected increases in natural flash flooding and landslide disasters in the context of climate change. Nat Hazards, 2017.
FEBA (Friends of Ecosystem-based Adaptation). Tornando eficaz a Adaptação baseada em Ecossistemas: parâmetros para definir critérios de qualificação e padrões de qualidade. Bertram, M.2 , Barrow, E.3, Blackwood, K., Rizvi, A.R.4, Reid, H.5, y von Scheliha-Dawid, S.6 (autores). GIZ, Bonn, Alemanha, IIED, Londres, Reino Unido, e IUCN, Gland, Suíça. 2019.
FRAGA R. G, SAYAGO D. A. V. Soluções baseadas na Natureza: uma revisão sobre o conceito. Parcerias. Estratégicas. Brasília-DF • v. 25 • n. 50 • p. 67-82 • jan-jun • 2020
MGIZ Brasil. Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE). Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, 2015
GIZ BRASIL. Implementação de AbE no Monte Serrat, Santos/SP. ProAdapta + Direitos Humanos, Projeto SFF Interno de Direitos Humanos – GIZ Brasil, Brasília, 2019.
IBGE. Perfil dos Municípios Brasileiros 2017. Rio de Janeiro, 2018.
ICLEI & FUNDAÇÃO GRUPO BOTICÁRIO.. Adaptação Baseada em Ecossistemas: Oportunidades para políticas públicas em mudanças climáticas. Curitiba, 2015
IPCC, 2021: Summary for Policymakers. In: Climate Change 2021: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. In the Press.
IPCC. Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Stocker, T.F., D. Qin, G.-K. Plattner, M. et al (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, USA, 2013.
IPCC, 2018: SR 1.5° - Summary for Policymakers. In: Global warming of 1.5°C. Capítulo 4, Seção 4.3., 2018.
KHAN S. E SANTOS S. A (Eds). Mudanças Climáticas e Cidades: Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. PBMC, COPPE – UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil. 2017.
MARENGO; J. A.; CAMARINHA; P. I.; ALVES; L M.; DINIZ; F. B. RICHARD A. Extreme Rainfall and Hydro-Geo-Meteorological Disaster Risk in 1.5, 2.0, and 4.0ºC Global Warming Scenarios: An Analysis for Brazil. Editado por Claudio S. E. Silva, Federal University of Rio Grande do Norte, Brasil, 2021.
MARTINS; R. D. FERREIRA L. C.. Uma revisão crítica sobre cidades e mudança climática: vinho velho em garrafa nova ou um novo paradigma de ação para a governança local?. Revista de Administração Pública. RAP — Rio de Janeiro 45(3):611-41, Maio/junho, 2011.
MIDGLEY, G.F., MARAIS, S., BARNETT, M. and WÅGSÆTHER, K. Biodiversity, Climate Change and Sustainable Development – Harnessing Synergies and Celebrating Successes. The World Bank, Cape Town, 2012.
MMA - GIZ BRASIL. Guia para a Formulação de Políticas Públicas Estaduais e Municipais de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA). Ministério do Meio Ambiente - Brasil, 2019.
MORAES, M. M. G.. Fragmentação da Mata Atlântica (1970 e 2014) na zona de morros de Santos (São Paulo, Brasil) utilizando o sistema de informação geográfica (SIG). Dissertação de Mestrado da Universidade Santa Cecília, Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade de Ecossistemas Costeiros e Marinhos, Santos, SP, 2019.
NEDER, E. A. Potencial de Adaptação dos Municípios paulistas aos efeitos das mudanças climáticas: aplicação do índice de adaptação urbana no estado de São Paulo, Dissertação de Mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP, São Paulo, 2019.
(PDS, 2020), 2016: Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas: Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas [Marengo, J.A., Scarano, F.R. (Eds.)]. PBMC, COPPE - UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil, 2016.
RECIFE (Cidade). Análise de Riscos e Vulnerabilidades Climáticas e Estratégia de Adaptação do Município do Recife – PE. Resumo. CAF, ICLEI, WAYCARBON, 2019.
RECIFE (cidade). Lei de Telhados Verdes e Reservatórios de Retenção, Lei Municipal nº 18.112/2015.
RIO DE JANEIRO (Cidade). Plano de Adaptação da Cidade do Rio de Janeiro às Mudanças Climáticas – Climate Change Adaptation Strategy for the City of Rio de Janeiro, SMAC-COPPE/UFRJ, 2016.
RIO DE JANEIRO (cidade). Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio de Janeiro (PDS). Rio Prefeitura, 2020.
SALVADOR, 2020. Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima em Salvador, Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência. Salvador, BA, 2020.
SANTOS. Estado da Arte. Plano Municipal de Mudança do Clima de Santos – PMMCS. Prefeitura de Santos, 2016.
SANTOS, SECRETARIA DE SEGURANÇA. Avaliação do Risco Geológico em Setor de Encosta Indicado Para Remoção. Departamento de Proteção e Defesa Civil, Parecer Técnico N.O 03 / 2019, Coordenadoria de Risco Natural e Tecnológico, 2019.
SANTOS (Cidade). Plano Municipal de Redução de Riscos, PMRR. IPT e PMS, 2020.
SUDMEIER-RIEUX, K., ARCE-MOJICA, T., BOEHMER, H.J. et al. Scientific evidence for ecosystem-based disaster risk reduction. Nat Sustain, 2021.
ZANETTI; Vitor B.; JUNIOR; Wilson C. de S.; DE FREITAS; Débora M. A Climate Change Vulnerability Index and Case Study in a Brazilian Coastal City. Switzerland, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Deize Sbarai Sanches Ximenes, Maglio, Ivan Carlos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
O detentor dos direitos autorais é o autor e eventuais coautores do artigo. A Revista LABVERDE exige apenas o ineditismo na publicação do artigo. O autor tem o direito de divulgar seu artigo conforme sua conveniência devendo citar a revista.
A Revista LABVERDE autoriza a republicação de seus artigos desde que devidamente citada fonte e autoria.
