Fluorescência de Raios X aplicada a amostras arqueológicas

Autores

  • Richard Maximiliano da Cunha e Silva Universidade de São Paulo. Centro de Energia Nuclear na Agricultura. Laboratório de Instrumentação Nuclear
  • Virgilio Franco do Nascimento Filho Universidade de São Paulo. Centro de Energia Nuclear na Agricultura. Laboratório de Instrumentação Nuclear
  • Carlos Roberto Appoloni Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Exatas. Departamento de Física. Laboratório de Física Nuclear Aplicada
  • Carlos Alberto Perez Laboratório Nacional de Luz Sincrotron – LNLS

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2006.89728

Palavras-chave:

Fluorescência de raios X, Cerâmicas arqueológicas, Determinação química.

Resumo

Com o intuito de se determinar a composição química elementar de amostras arqueológicas e de cerâmicas fabricadas, o presente trabalho utilizou as técnicas de fluorescência de raios X. Foram usadas três técnicas analíticas: (i) fluorescência de raios X dispersiva em energia (EDXRF) convencional, (ii) microfluorescência de raios X (μ-XRF) com fonte de luz Síncrotron e (iii) microscopia eletrônica de varredura acoplada com fluorescência de raios X dispersiva (SEM/EDS). A partir das concentrações químicas dos elementos presentes nas amostras de fragmentos arqueológicos, foi realizada uma análise de agrupamento e com isso um estudo de identificação de procedência das cerâmicas arqueológicas.

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Publicado

2006-12-14

Edição

Seção

Estudos de Arqueoacústica e usos de tecnologias digitais

Como Citar

SILVA, Richard Maximiliano da Cunha e; NASCIMENTO FILHO, Virgilio Franco do; APPOLONI, Carlos Roberto; PEREZ, Carlos Alberto. Fluorescência de Raios X aplicada a amostras arqueológicas. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 15-16, p. 371–382, 2006. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2006.89728. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/89728.. Acesso em: 4 dez. 2024.