O monge, a morte e o estupa: práxis e padrões funerários no Budismo primitivo a partir das fontes arqueológicas e textuais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2008.89834Palavras-chave:
Padrões Funerários, Estupas, Budismo, Índia AntigaResumo
O artigo apresenta e discute a práxis e os padrões funerários presentes no Budismo primitivo, revistos a partir das fontes arqueológicas e textuais. Apesar do registro de evidências funerárias desde o início dos estudos sobre o Budismo, elas não haviam recebido atenção até uma década atrás. O suposto silêncio absoluto dos cânones e a inexistência de rituais póstumos entre os budistas deveram-se principalmente à primazia atribuída às fontes escritas em detrimento das fontes arqueológicas e epigráficas. Uma revisão dessas fontes comprova a presença de padrões funerários recorrentes e também permite delinear a práxis ocorrida nos funerais durante o Budismo primitivo.Downloads
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Publicado
2008-12-09
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2008 Cibele Elisa Viegas Aldrovandi
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Como Citar
ALDROVANDI, Cibele Elisa Viegas. O monge, a morte e o estupa: práxis e padrões funerários no Budismo primitivo a partir das fontes arqueológicas e textuais. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 18, p. 155–182, 2008. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2008.89834. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/89834.. Acesso em: 24 nov. 2024.