Os epigramas IG3 503 e 504: uma reavaliação
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2008.89838Mots-clés :
Epigrafia, Epigrama, Filologia Clássica, Simônides, MaratonaRésumé
O objetivo do presente artigo é reunir e reavaliar a produção intelectual sobre os epigramas IG3 503/504, atribuídos a Simônides de Ceos, integrando os resultados obtidos pela Arqueologia, principalmente através da Epigrafia, àqueles da Filologia Clássica e da História. Um dos objetivos principais deste artigo é demonstrar que a hipótese de que as inscrições tenham sido feitas por artesões distintos é insustentável e, a partir daí, avaliar como isso causa impacto em nossa idéia da natureza e função dos epigramas. Reforçar-se-á o caráter comemorativo, não-fúnebre, dos mesmos e demonstrar-se-á que eles não poderiam ter sido inscritos em um monumento a ser colocado no Cerâmico de Atenas. Por outro lado, aventar-se-á a possibilidade de as inscrições terem feito parte de um monumento de guerra ou oferenda votiva.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2008-12-09
Numéro
Rubrique
Artigos
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(c) Copyright Robert de Brose 2008

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Comment citer
BROSE, Robert de. Os epigramas IG3 503 e 504: uma reavaliação. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 18, p. 239–257, 2008. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2008.89838. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/89838.. Acesso em: 10 mars. 2025.