Cidades para as Pessoas: perspectivas situacionais e interculturais do movemento social e popular na Bogotá.
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v9p254-273Palavras-chave:
Direito à cidade, Interculturalidade crítica, Movimentos Sociais, Territórios, Ação públicaResumo
O projecto de investigação “A construção social do território, numa perspectiva intercultural crítica”, abre caminho a um quadro de reflexão - acção denominada “Cidades para as pessoas. Pelo direito à cidade ”, em que se convocam ativamente as vozes dos citadinos, vinculadas a processos de organização e mobilização social, que por diversos motivos colocam o território e a cidade nas suas agendas e nos seus processos. trabalho comunitário e político. Assim, o documento apresentado abre toda uma discussão sobre o valor e sentido intercultural, associado à concepção da cidade como direito, que, para os movimentos e organizações sociais e populares da cidade de Bogotá, o território em construção. O processo é circunscrito na pesquisa-ação participativa descolonial em duas fases denominadas "contextualização da interculturalidade" e "propostas de ação coletiva intercultural", e é norteado por três dimensões categóricas definidas como "o intercultural e os desafios do modelo", "Processos interculturais e organizacionais" e "intercultural como projeto político".
Downloads
Referências
Archila, Mauricio. (2001). Vida, Pasión y …. de los movimientos sociales en Colombia. En Movimientos Sociales, Estado y Democracia. Bogotá: Centro de Estudios Sociales de la Universidad Nacional de Colombia.
Dussel, Enrique. (2005). Transmodernidad e Interculturalidad (Interpretación desde la filosofía de la liberación). UAM-Iz. México. Accesado en 19 de mayo de 2019, de: https://red.pucp.edu.pe/wp-content/uploads/biblioteca/090514.pdf
Gehl, Jan. (2006). La humanización del espacio urbano: la vida social entre los edificios. Barcelona: Editorial Reverté.
Giraldo, Adriana. (s.f.). La ciudad colombiana en el siglo XIX. Bucaramanga: Universidad Santo Tomás.
Harvey, David. (2013). Ciudades Rebeldes. Del derecho a la ciudad a la revolución urbana. Madrid: Ediciones Akal.
Ibañez, Jesús. (1992). Más allá de la Sociología. El grupo de discusión, técnica y crítica. Madrid Siglo Veintiuno.
Ingersoll, Richard. (1996). Tres tesis sobre la ciudad. Revista de Occidente, 185, 11-45.
Le-Corbusier. (1993). Principios de Urbanismo (La Carta de Atenas). Buenos Aires: Editorial Planeta.
Mignolo, Walter. (2000). Local Histories/Global Designs: Essays on the Coloniality of Power, Subaltern Knowledges and Border Thinking. Princeton.: Princeton University Press.
Nogué, Joan. (2009). La construcción social del paisaje. Madrid: Biblioteca Nueva.
Ortega y Gasset, José. (2005). Meditaciones del Quijote. Madrid: Ediciones Cátedra.
Roa, Tatiana. (2009). El Sumak Kawsay en Ecuador y Bolivia. Vivir bien, identidad, alternativa. Ecología Política (37), 15-19. Accesado em 19 de maio de 2019, de: https://www.ecologiapolitica.info/?p=4960
Sader, Eder. (1995). La emergencia de nuevos sujetos sociales. Acta Sociológica, Nuevos Sujetos Sociales. núm. 2, vol. III, México: Universidad Nacional Autónoma de México.
Salge, Manuel. (2018). El principio arcóntico del patrimonio. Bogotá: Colección nuevas voces. Universidad de los Andes.
Sandoval, Salvador., & Silva, Alessandro Soares da. (2016). O Modelo de Analise da Consciência Política como Contribuição para a Psicologia Política dos Movimentos Sociais. En Domênico Uhng Hur & Fernando Lacerda Júnior. (Org.). Psicologia, Política e Movimentos Sociais. Petrópolis: Vozes. Accesado em 19 de maio de 2019, de: https://www.researchgate.net/publication/344043987_O_Modelo_de_Analise_da_Consciencia_Politica_como_Contribuicao_para_a_Psicologia_Politica_dos_Movimentos_Sociais
Samaniego, Mario. (2005). Condiciones y posibilidades de las relaciones interculturales. Un proceso Incierto. CIDOB. Barcelona. Accesado en 11 de abril de 2019, de: http://www.ecominga.uqam.ca/PDF/BIBLIOGRAPHIE/GUIDE_LECTURE_6/1/1.Samaniego_Sastre.pdf
Sánchez, Gonzálo. (2004). Guerras, Memoria e historia, En Raynald Belay, Jorge Bracamonte, Carlos Iván Degregori & Jean Joinville Vacher. (éd.). Memorias en conflicto: Aspectos de la violencia política contemporánea. Lima: Institut français d’études andines, Embajada de Francia en el Perú. Accesado en 27 de mayo de 2019, de: https://books.openedition.org/ifea/536
Santasilia, Stefano. (2011). Liberación e Interculturalidad. La refundamentación del sujeto como intersujeto. Quaderns de filosofia i ciència, 41, 41-48. Accesado en 27 de mayo de 2019, de: https://www.uv.es/sfpv/quadern_textos/v41p41-48.pdf
Schwandt, Thomas A. (1994). Constructivist, Interpretativist approaches to human unquiry. Em Norman Denzin & Yvonna Lincoln (EDs). Handbook of qualitative research. Thousand oaks: SAGE Publications.
Silva, Alessandro Soares da. (2001). Consciência e Participação Política: uma abortadam psicopolítica. Interações, 6(12), 69-90. Accesado en 14 de abril de 2019, de: https://www.redalyc.org/pdf/354/35461204.pdf
Silva, Alessandro Soares da. (2003). Consciência política, identidade coletiva, família e MST nos estudos psicossociais. Psicologia Política, 3(5), 55-88. Accesado em 19 de maio de 2019, de: https://www.academia.edu/39277259/Consci%C3%AAncia_pol%C3%ADtica_identidade_coletiva_fam%C3%ADlia_e_MST_nos_estudos_psicossociais
Silva, Alessandro S. (2009). Contribuições dos Movimentos Sociais para a Desprivatização da Ética na Perspectiva da Psicologia Política. Flávia Mori Sarti, & Gislene Aparecida dos Santos. (Org.). Ética, Pesquisa e Políticas Públicas. São Paulo: Rubio. Acessado em 19 de maio de 2019, de: https://www.researchgate.net/publication/344041671_Contribuicoes_dos_Movimentos_Sociais_para_a_Desprivatizacao_da_Etica_na_perspectiva_da_Psicologia_Politica
Sennett, Richard. (2019). Construir y habitar. Ética para la ciudad. Barcelona: Anagrama.
Simonicca, Alessandro. (2006). Viaggi e comunitá. Prospettive antropologiche. Roma: Meltemi Editore.
Tarrow, Sidney. (1993). Cycles of Collective Action: Between Moments od Madness and the Repertoire of Contention. Social Science History 17(2), 281-307. Accesado en 02 de Abril de 2019, de: https://doi.org/10.2307/1171283
UNESCO. (2007). Directrices de la UNESCO sobre la educación intercultural. Paris.
UNICEF. (2018). Programa Ciudades amigas. Ciudades interculturales: la diversidad como fuente de bienestar local, en https://ciudadesamigas.org/ciudades-interculturales-la-diversidad-como-fuente-de-la-prosperidad-local/.
Urrego, Miguel Ángel. (2002). Intelectuales, Estado y nación: de la guerra de los mil días a la constitución de 1991. Bogotá: Siglo del Hombre Editores. Accesado en 02 de Abril de 2019, de: https://books.openedition.org/sdh/262
Walsh, Catherine. (2009). Interculturalidad y (de)colonialidad: Perspectivas críticas y políticas. Visão Global, Joaçaba, 15(1-2), 61-74. Accesado en 02 de Abril de 2019, de: https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/visaoglobal/article/view/3412
Weber, Max. (2002). La ética protestante y el espíritu del capitalismo. Madrid: Editorial Alianza.
Whittemore, Robin., Chase, Susan., & Mandle, Carol. (2001). Validity in Qualitative Research. Yale University. Connecticut. Accesado en 30de mayo de 2019, de: https://doi.org/10.1177/104973201129119299
Zibechi, Raúl. (2007). Dispersar el poder. Los movimientos sociales como poderes antiestatales. Bogotá: Ediciones desde abajo.
Zizek, Slavoj (1998). “Multiculturalismo o la lógica cultural del capitalismo multinacional. En Fredric Jameson & Slavoj Zizek. Estudios culturales. Reflexiones sobre el multiculturalismo. Barcelona: Paidós.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Revista Gestão & Políticas Públicas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A RG&PP segue o padrão Creative Commons (CC BY-NC-SA), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.
A RG&PP utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – plagiarismo (Crossref Similarity Check) nos artigos submetidos ao periódico.
