The use of a modular titanium endoprosthesis in skeletal reconstructions after bone tumor resections: method presentation and analysis of 37 cases

Autores

  • Alberto Tesconi Croci University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopaedics
  • Olavo Pires de Camargo University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopaedics
  • André Mathias Baptista University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopaedics
  • Marcelo Tadeu Caiero University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopaedics

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0041-87812000000500003

Palavras-chave:

Endopróteses, Tumores ósseos, Tratamento cirúrgico, Neoplasias ósseas

Resumo

Os autores analisaram 37 pacientes operados de 1992 a 1998 no Grupo de Oncologia Ortopédica, em que foi utilizada a endoprótese modular de titânio na reconstrução esquelética, após a ressecção segmentar de tumores ósseos. Doze pacientes foram do sexo masculino e 25 do sexo feminino, sendo que a idade variou de 9 a 81 anos, com média de 30 anos. O tempo de seguimento variou de dois a 48 meses, com média de 14 meses. Com relação ao diagnóstico pré-operatório, este foi confirmado pela biópsia em todos os casos e teve a seguinte distribuição: osteossarcoma osteoblástico (14 casos), carcinoma metastático (10), sarcoma de Ewing (4), tumor de células gigantes (4), fibrohistiocitoma maligno (3), condrossarcoma (1) e cisto ósseo aneurismático (1). Nestes foram realizadas onze endopróteses de joelho articulado (total), oito de fêmur proximal com quadril parcial bipolar, oito de úmero proximal parcial, três de fêmur total, duas parciais proximais da tíbia, duas diafisárias de fêmur, duas diafisárias de úmero, e uma proximal do fêmur com quadril total e componente acetabular sem cimento. As complicações relacionadas ao uso da endoprótese foram: infecção (5 casos), luxação (3), soltura de módulo (1) e parestesia do nervo ulnar (1). Utilizamos como critérios clínicos a presença de dor, a mobilidade articular, a estabilidade da reconstrução, as complicações cirúrgicas e oncológicas e a aceitação do paciente. Obtivemos 56,8% de bons resultados, 32,4% de regulares e 10,8% de maus.

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Publicado

2000-10-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Croci, A. T., Camargo, O. P. de, Baptista, A. M., & Caiero, M. T. (2000). The use of a modular titanium endoprosthesis in skeletal reconstructions after bone tumor resections: method presentation and analysis of 37 cases . Revista Do Hospital Das Clínicas, 55(5), 169-176. https://doi.org/10.1590/S0041-87812000000500003