Zonas de articulação, refazimento e refúgio nas poéticas emancipatórias de Beatriz Nascimento, Rancière, Mondzain e Touam Bona

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i86p65-84

Palavras-chave:

Cena, Refúgio, Bordas emancipatórias

Resumo

O objetivo deste artigo é iniciar a elaboração de uma interseção entre as perspectivas de Beatriz Nascimento (quilombo), Rancière (superfície e borda), Mondzain (zona e radicalidade) e Touam Bona (refúgio, fuga, marronagem) de modo a iluminar a superfície da cena de dissenso como espaço intervalar de criação de poéticas emancipatórias e hospitaleiras. A superfície, a zona e o refúgio nos oferecem elementos importantes para compor um imaginário potente e mostrar como  as artes da fuga se articulam à  invenção das operações imageantes que produzem dissenso (e descolonização do olhar) reconfigurando a superfície do mundo comum  e as retóricas da inospitalidade.

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Biografia do Autor

  • Ângela Cristina Salgueiro Marques, Universidade Federal de Minas Gerais

    Ângela Cristina Salgueiro Marques é professora associada do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

     

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Publicado

2023-12-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Marques, Ângela C. S. . (2023). Zonas de articulação, refazimento e refúgio nas poéticas emancipatórias de Beatriz Nascimento, Rancière, Mondzain e Touam Bona. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 1(86), 65-84. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i86p65-84

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