Crônicas e cartas como laboratório multidisciplinar: a infância como tópos e o esboço de um éthos da província no Modernismo brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p204-220Palabras clave:
Epistolografia moderna, Gilberto Freyre, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Manuel BandeiraResumen
Pretende-se, aqui, discutir como a “infância” é dimensionada como tópos literário e se entrelaça com as perspectivas provinciana e brasileira a partir da correspondência pessoal e da obra publicada de escritores regionalista- modernistas nordestinos, tais como Gilberto Freyre, Jorge de Lima, José Lins do Rego e Manuel Bandeira. Arquivos da vida privada abrangem documentos plurais e heterogêneos, em meio aos quais as cartas ocupam espaço privilegiado como centro irradiador de relações intertextuais amplas. Veremos, assim, dispositivos afetivos e intelectuais na construção de imagens contraditórias da infância, da família e da província, sedimentadas a partir de um diálogo tenso, por exemplo, entre rural e urbano, público e privado, província e metrópole, tradição e vanguarda.Descargas
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Publicado
2017-08-31
Número
Sección
Dossiê Artífices da correspondência
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Cómo citar
Dias, S. M. V. (2017). Crônicas e cartas como laboratório multidisciplinar: a infância como tópos e o esboço de um éthos da província no Modernismo brasileiro. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 67, 204-220. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p204-220