Um coração futurista: a construção da sonoridade de Egberto Gismonti no início de sua trajetória (1969-1976)
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i66p199-220Mots-clés :
Egberto Gismonti, década de 1970, sonoridade, música popular brasileiraRésumé
Este artigo tem como objetivo discutir o início da trajetória do músico brasileiro Egberto Gismonti a fim de desvendar procedimentos musicais que fizeram parte da construção de sua carreira ao longo dos anos 1970, com especial atenção a sua produção fonográfica. Para tanto, além de um exame aprofundado do material musical de algumas de suas composições, a discussão procura associar a construção de sua sonoridade com o contexto da indústria fonográfica e da música popular brasileira daquele momento, trazendo à tona os debates sobre forma e conteúdo numa perspectiva que leva em conta alguns conceitos-chave para a compreensão dessa nova estética: sonoridade, inclusão, recriação e transcriação.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2017-04-01
Numéro
Rubrique
RIEB010
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Comment citer
Moreira, M. B. C. (2017). Um coração futurista: a construção da sonoridade de Egberto Gismonti no início de sua trajetória (1969-1976). Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 66, 199-220. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i66p199-220