Gráficos, cartas, mapas: traçando a história global da arte moderna
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p17-37Mots-clés :
História da arte global, narrativas modernistas, métodos quantitativos e cartográficos, fontes e metodologias em história da arte, história da arte transnacionalRésumé
Diversas novas tendências filosóficas nos estimulam a rever as metodologias em história da arte no sentido de descolonizar a mais poderosa de suas narrativas: o cânone modernista. Com este fim, o presente artigo explora como as abordagens quantitativas, cartográficas e estatísticas, combinadas com a utilização de outras abordagens mais tradicionais, podem nos ajudar a reconsiderar as hierarquias existentes no campo da história da arte. Utilizado geralmente para analisar grandes corpos de fontes similares, especialmente catálogos de exposições e periódicos, em longos períodos de tempo e em escalas globais, “o olhar distante” é útil para a construção de uma narrativa coerente e global, presente nas geopolíticas modernistas em suas dimensões sociais, quando a complexidade é restaurada e a agência das circulações artísticas encontra seu lugar.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2017-08-31
Numéro
Rubrique
RIEB010
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Comment citer
Joyeux-Prunel, B. (2017). Gráficos, cartas, mapas: traçando a história global da arte moderna. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 67, 17-37. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p17-37