Cultura e revanche na guerra social: comentários sobre Branco sai, preto fica, de Adirley Queirós
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i68p297Mots-clés :
Adirley Queirós, Cinema, cultura periférica, conflitos sociaisRésumé
Este ensaio propõe uma reflexão sobre o longa-metragem brasileiro Branco sai, preto fica (2014), dirigido por Adirley Queirós, e sua pertinência histórica ao capturar o drama atingido pela dinâmica política e cultural do país. O híbrido de documentário e ficção formaliza embates com a nova forma de produção artística que se difunde junto aos coletivos culturais desde a década de 1990, ao passo que discute as vicissitudes da experiência social periférica. Por fim, o ensaio sugere que a ousadia estética do filme apreende um movimento contemporâneo de ruptura – não isento de impasses – com mediações emergenciais que deram alento ao capitalismo no Brasil nos últimos anos.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2017-12-13
Numéro
Rubrique
RIEB010
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Comment citer
Oliveira, T. B. de, & Maciel, D. E. F. (2017). Cultura e revanche na guerra social: comentários sobre Branco sai, preto fica, de Adirley Queirós. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 68, 12-31. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i68p297