Biopolítica e literatura: os disiecta membra do presente em Feliz ano velho
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i44p13-26Mots-clés :
violência e representação, biopolítica, Marcelo Rubens Paiva, autoritarismo, resistência democráticaRésumé
Combinando uma reflexão sobre o funcionamento das representações culturais com o uso de alguns conceitos da biopolítica, o ensaio propõe questionar como os limites representativos - em particular referidos ao contexto do autoritarismo - podem encontrar uma possibilidade de expressão de experiências extremas e indizíveis, como a violência ou a morte com a eliminação do corpo da vítima, que exclui a possibilidade de elaborar o luto. O estudo de caso é conduzido a partir de uma análise do romance Feliz ano velho (1982), de Marcelo Rubens Paiva, que proporciona uma narrativa aparentemente despojada mas bastante interessante para aprofundar questões até radicais de crítica cultural, em uma perspectiva necessariamente interdisciplinar.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2007-02-01
Numéro
Rubrique
RIEB010
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Comment citer
Vecchi, R. (2007). Biopolítica e literatura: os disiecta membra do presente em Feliz ano velho . Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 44, 13-26. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i44p13-26