A derivação imprópria em português

Auteurs

  • Valter Kehdi Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i30p161-65

Mots-clés :

derivação imprópria, eixo sintagmático, língua portuguesa, morfologia, semântica.

Résumé

Os casos de derivação imprópria, ou conversão, em português, vêm sendo interpretados, em nossas gramáticas, de um ponto de vista exclusivamente semântico. O objetivo do artigo é mostrar que esse processo de derivação é também caracterizado por traços formais cujo exame revela os limites de uma morfologia baseada apenas no vocábulo isolado.

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Biographie de l'auteur

  • Valter Kehdi, Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Professor Assistente Doutor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

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Publiée

1989-12-31

Numéro

Rubrique

RIEB010

Comment citer

Kehdi, V. (1989). A derivação imprópria em português. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 30, 161-65. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i30p161-65