Schistosoma mansoni: avaliação da atividade da oxamniquina (Mansil*) em esquistossômulos com 24 horas após infecção

Autores/as

  • Paulo Marcos Zech Coelho Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Parasitologia
  • Rômulo Teixeira de Mello Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Farmácia; Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
  • Silvia Elizabeth Gerken Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Parasitologia

Palabras clave:

Schistosoma mansoni, Oxamniquine, Schistosomules, Migration, Chemotherapeutic treatment

Resumen

Camundongos infectados transcutaneamente com cerca de 400 cercárias foram submetidos a tratamento com oxamniquina (400 mg/kg), 24 horas após a infecção. A recuperação dos esquistossômulos a nível da pele mostrou a atividade da droga nos parasitos e impediu praticamente sua migração para os pulmões. A recuperação a nível pulmonar (96 horas após tratamento) mostrou uma média de 0,6 vermes por camundongo no grupo tratado e 53,8 no grupo controle, não tratado. A perfusão do sistema porta, realizada aos 35 dias após infecção, mostrou claramente a eliminação de todos os parasitos no grupo tratado, enquanto foi recuperada uma média de 144,7 vermes no grupo controle, não tratado. Estes achados vem comprovar a eficácia da oxamniquina na fase cutânea da infecção e mostra analogia com o sistema de imunização que usa cercárias irradiadas. Também se discute a aplicação destes resultados na clínica

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Publicado

1993-12-01

Número

Sección

Therapeutic Trial

Cómo citar

Coelho, P. M. Z., Mello, R. T. de, & Gerken, S. E. (1993). Schistosoma mansoni: avaliação da atividade da oxamniquina (Mansil*) em esquistossômulos com 24 horas após infecção . Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 35(6), 557-561. https://revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29104