Quimiotaxia de leucócitos "in vivo" na infecção experimental por Schistosoma mansoni

Autores

  • Kirte Maria Teixeira FIOCRUZ; Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães; Departamento de Parasitologia
  • Amaury Domingues Coutinho FIOCRUZ; Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães; Departamento de Parasitologia
  • Silvia Maria Lucena Montenegro FIOCRUZ; Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães; Departamento de Inmunologia

Palavras-chave:

Infection Schistosoma mansoni, Leukocyte chemotaxis

Resumo

A quimiotaxia de leucócitos "in vivo" foi avaliada em camundongos da linhagem C57B1/10 e estudada 10, 30, 50 e 60 dias após a infecção por Schistosoma mansoni. A proteína A foi utilizada como quimiotático e injetada no tecido conjuntivo no dorso dos camundongos dos grupos experimentais e controle. Nos grupos experimentais foi observado uma diminuição na resposta dos leucócitos polimorfonucleares (PMN) em comparação com o grupo controle (p<0.05). Os camundongos estudados 10 dias após a infecção, mostraram uma diminuição na resposta quimiotática de leucócitos PMN, comparando com o grupo controle (p<0.05) e este dado tornou-se mais evidente nos grupos experimentais estudados 30 e 50 dias após a infecção. Apesar da resposta quimiotática dos leucócitos PMN nos camundongos estudados 60 dias após a infecção aumentarem em comparação aos animais analisados 50 dias após a infecção, este aumento foi bem menor em relação ao grupo controle. A resposta quimiotática dos mononucleares não apresentou diferença significativa entre camundongos experimentais e controles

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Publicado

1994-06-01

Edição

Seção

Comunicação Breve

Como Citar

Teixeira, K. M., Coutinho, A. D., & Montenegro, S. M. L. (1994). Quimiotaxia de leucócitos "in vivo" na infecção experimental por Schistosoma mansoni . Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 36(3), 283-285. https://revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29166