Termo estabilidade de anticorpos líticos heterófilos de soro de pacientes infectados com Schistosoma mansoni e geo-helmintos: uma análise estatística imuno-métrica

Autores/as

  • Munir Chamone Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Bioquímica-Imunologia
  • Gregorio S. Atuncar Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Exatas; Departamento de Estatística
  • Paulo Marcos Zech Coelho Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte

Palabras clave:

Schistosoma mansoni, Heterophile antibodies, Thermostability, Lytic antibodies, Geo-helminths, Statistical tests

Resumen

Foram investigados anticorpos de soro humano que provocam lise de eritrócitos de carneiro em ensaios hemolíticos. O presente estudo mostra que a presença de anticorpos citolíticos termoestáveis contra hemácias de carneiro é dependente da infecção por Schistosoma mansoni e é mais freqüente em adultos do que em crianças. A característica termo estável da hemolisina em soros normais não é dependente da presença de Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura ou ancilostomídeos. Além disto, anticorpos heterófilos hemolíticos termo estáveis ativadores de complemento foram demonstrados em crianças com associação de altas cargas de ovos de S. mansoni. Os resultados foram obtidos usando-se os testes z- e o qui quadrado. O teste z- nos permite formular uma alternativa "one side", isto é, a tendência de um dos atributos. Por outro lado o teste do qui quadrado analisa a independência entre atributos usando-se uma tabela de contingência. Ao lado dos interessantes resultados obtidos no campo da esquistossomose mansoni, a abordagem estatística pode apontar novos caminhos para o tratamento de dados na ciência médica.

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Publicado

2006-06-01

Número

Sección

Schistosomiasis

Cómo citar

Chamone, M., Atuncar, G. S., & Coelho, P. M. Z. (2006). Termo estabilidade de anticorpos líticos heterófilos de soro de pacientes infectados com Schistosoma mansoni e geo-helmintos: uma análise estatística imuno-métrica . Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 48(3), 157-165. https://revistas.usp.br/rimtsp/article/view/30996