Diversidade genética e resistência primária entre pacientes HIV-1-positivos de Maringá, Paraná, Brasil

Autores/as

  • Karine Vieira Gaspareto Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • Flávia Myrian Martins de Almeida Mello Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • José Ricardo Colleti Dias Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • Vera Alice Fernandes Meneguetti Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • Marta Evelyn Giansante Storti Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • João Leandro de Paula Ferreira Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • André Minhoto Lança Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • Rosângela Rodrigues Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • Luis Fernando de Macedo Brígido Instituto Adolfo Lutz; Centro de Virologia; Laboratório de Retrovírus
  • Jorge Juarez Vieira Teixeira Universidade Estadual de Maringá; Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina
  • Dennis Armando Bertolini Universidade Estadual de Maringá; Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina

Palabras clave:

Primary resistance, Transmitted resistance, HIV-1, Naïve patients, Subtypes, Brazil

Resumen

O objetivo foi identificar subtipos do Vírus da Imunodeficiência Humana tipo-1 (HIV-1) e analisar a presença de mutações/polimorfismos nas regiões da protease (PR) e transcriptase reversa (TR) de 48 pacientes virgens de tratamento atendidos no município de Maringá, Paraná, Brasil. O sequenciamento foi conduzido usando produtos de nested PCR dos genes da PR, TR parcial e group-specific antigen gene (gag) de RNA retrotranscrito. A interpretação da resistência transmitida foi realizada segundo o algoritmo Surveillance Drug Resistance Mutation List (SDRM). As análises filogenética e SimPlot dos segmentos concatenados classificaram as sequências como subtipo B 19/48 (39,6%), subtipo C 12/48 (25%), subtipo F 4/48 (8,3%), com 13/48 (27,1%) formas recombinantes. A maioria das formas recombinantes era mosaicos B (B/F 12,5%, B/C 10,4%), com um C/F (2,1%) e um mosaico complexo B/C/F (2,1%). A prevalência de resistência transmitida foi de 4,2% (2,1% para ITRN e 2,1% para IP). Baixos níveis de resistência transmitida foram encontrados nesse estudo, 2/48 (2,1% para INTR e 2,1% para IP). Esses achados, embora preliminares, podem contribuir no monitoramento da epidemia de HIV na região.

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Publicado

2012-08-01

Número

Sección

HIV

Cómo citar

Gaspareto, K. V., Mello, F. M. M. de A., Dias, J. R. C., Meneguetti, V. A. F., Storti, M. E. G., Ferreira, J. L. de P., Lança, A. M., Rodrigues, R., Brígido, L. F. de M., Teixeira, J. J. V., & Bertolini, D. A. (2012). Diversidade genética e resistência primária entre pacientes HIV-1-positivos de Maringá, Paraná, Brasil. Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 54(4), 207-213. https://revistas.usp.br/rimtsp/article/view/48391