Comparação entre cinco métodos para avaliação de susceptibilidade à oxacilina em cepas de Staphylococcus aureus isoladas de pacientes com fibrose cística

Autores

  • Marcelo J. Mimica Santa Casa School of Medicine; Department of Pediatrics; Division of Infectious Diseases
  • Rozane L. Carvalho Santa Casa School of Medicine; Department of Pathology; Division of Microbiology
  • Eitan N. Berezin Santa Casa School of Medicine; Department of Pediatrics; Division of Infectious Diseases
  • Neiva Damaceno Santa Casa School of Medicine; Department of Pediatrics; Division of Pulmonology
  • Hélio H. Caiaffa-Filho FMUSP; Hospital das Clinicas; Laboratory of Medical Investigation

Palavras-chave:

Oxacillin, Cefoxitin, Staphylococcus aureus, mecA, Cystic fibrosis, MRSA

Resumo

Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina (MRSA) são, atualmente, um problema global. Pacientes com fibrose cística (FC) são frequentemente colonizados e infectados por MRSA. A realização de testes de susceptibilidade acurados é extremamente importante para o manejo da terapia antimicrobiana nesses indivíduos. Nesse estudo, realizamos comparação entre as acurácias de diversos testes de susceptibilidade à oxacilina, em cepas de S. aureus isoladas de pacientes com fibrose cística, tanto sensíveis como resistentes à oxacilina, com diferentes tipos de SCCmec, e utilizando a detecção do gene mecA como método padrão. A sensibilidade e a especificidade do disco de oxacilina, do Etest, e da placa de agar screening com oxacilina foram de 100%. A sensibilidade do disco de cefoxitina foi 85%, com especificidade de 100%. Em cepas clinicamente relevantes, a utilização combinada de mais de um método deveria ser considerada.

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Publicado

2012-12-01

Edição

Seção

Microbiologia

Como Citar

Mimica, M. J., Carvalho, R. L., Berezin, E. N., Damaceno, N., & Caiaffa-Filho, H. H. (2012). Comparação entre cinco métodos para avaliação de susceptibilidade à oxacilina em cepas de Staphylococcus aureus isoladas de pacientes com fibrose cística. Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 54(6), 305-306. https://revistas.usp.br/rimtsp/article/view/48421