Reflexões sobre a construção histórica do conceito de espaço: uma aproximação
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2023.187844Keywords:
espaço em arquitetura, teoria da arquitetura, história da arquiteturaAbstract
Nowadays, we are familiar and close to the term space in architecture, but this was not always the case. This paper investigates the position of some authors who began to think about the relationship between space and architecture between the late nineteenth and early twentieth centuries, pointing out the repeated lack of interest in the subject in the 1930-40s, and then facing the approximation concept that took place in the field of architecture in the 1950s-60s. This method of chronological succession allowed us to understand the complexity of the theme and outline a contemporary approach to its understanding, but without concluding with a precise definition, because, after thinking about possible theoretical approaches, it seems unlikely that there is a single meaning for this concept.
Downloads
References
ADORNO, T. W. Teoría estética. Barcelona, ES: Orbis, 1983.
ALBERTI, L. B. Da Arte Edificatória. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
ARGAN, C. G. El concepto del espacio arquitectónico: desde el Barroco a nuestros días. Buenos Aires: Nueva Visión, 1966.
AUER, H. The development of space in architecture. In: MALLGRAVE, F.; CONTANDRIOPOULOS, C. Architectural theory: an anthology from 1871-2005. 2nd ed. Malden, MA: Blackwell, 2009. v. 2. p. 72-73.
BOESIGER, W. Le Corbusier. 5. ed. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 1982.
COELHO NETTO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979.
CORONA MARTÍNEZ, A. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Editora UnB, 2000.
DAVIES, C. Reflexiones sobre la Arquitectura: introducción a la teoría arquitectónica. Barcelona: Reverté, 2011.
EISENMAN, P. Ten canonical buildings: 1950-2000. New York: Rizzoli, 2008.
GABO, N.; PEVSNER, N. Manifiesto Realista. In: COMUNICAÇÃO (ed.). Constructivismo. Madrid: Alberto Corazón, 1972. p. 63-69.
GEHL, J. Cidades para pessoas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
HALL, E. T. La dimensión oculta: enfoque antropológico del uso del espacio. Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1973.
KRUFT, H-W. História da teoria da arquitetura. São Paulo: Edusp, 2016.
LE CORBUSIER. L’espace indicible. Trad. Artur S. Rozestraten. Arq.urb, São Paulo, n. 14, p. 242-249, 2015.
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.
LE CORBUSIER. Vers une architecture. Paris: Les Éditions G. Crès, 1925.
LEFEBVRE, H. The production of space. Oxford/Cambridge, MA: Blackwell, 1991.
MADERUELO, J. La idea de espacio: en la Arquitectura y el Arte Contemporáneos, 1960-1989. Madrid: Akal, 2008.
MARTIENSSEN, R. D. La idea del espacio en la arquitectura griega. Buenos Aires: Nueva Visión, 1961.
NORBERG-SCHULZ, C. Intenciones en arquitectura. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 1979.
QUARONI, L. Proyectar um edifício: ocho lecciones de arquitectura. Barcelona, ES: Xarait, 1977.
ROISECCO, G. Spazio: evoluzione del concetto in architettura. Roma: Mario Bulzoni, 1970.
ROSSI, A. La arquitectura de la ciudad. 6. ed. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 1982.
RUSKIN, J. The seven lamps of Architecture. London: Smith, Elder, and Co, 1849.
SAMUEL, F. The Elements of Le Corbusier's Architectural Promenade. Basel: Birkhäuser, 2010.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica, razão e emoção. 4. ed. (2. reimpr.). São Paulo: Edusp, 2006.
SCHMARSOW, A. The essence of architectural creation. In: MALLGRAVE, H. F. (ed.). Empathy, Form, and Space: problems in German Aesthetics, 1873-1893. Los Angeles/Chicago: The Getty Center for the History of Art/University of Chicago Press, 1994. p. 281-297.
SCOTT, G. The Architecture of Humanism: A Study in the History of Taste. Boston/New York: Houghton Mifflin, 1970[1914].
SCRUTON, R. Estética da arquitetura. Lisboa: Edições 70, 2010[1983].
SEGAUD, M. Antropologia do espaço: habitar, fundar, distribuir, transformar. São Paulo: Sesc, 2016.
VAN DE VEM, C. El espacio en la arquitectura. Madrid: Cátedra, 1981.
VAN DEN HEUVEL, D. Architecture and democracy: contestations in and of the open society. In: VAN DEN HEUVEL, D. (ed.). Jaap Bakema and the Open Society. Amsterdam: Archis, 2018. p. 240-257. Disponível em: http://resolver.tudelft.nl/uuid:7975277a-774a-4a73-9c04-5c1cc3323e8f. Acesso em: 10 jan. 2021.
VÁZQUEZ RAMOS, F. G. Team 10: Manifesto de Doorn. Arq.urb, São Paulo, n. 9, p. 159-168, 2013.
VÁZQUEZ RAMOS, F. G. 1921 ½: Van Doesburg e (é) o vento que varre a Bauhaus de Weimar nos anos 1920. In: FARIAS, A.; FERNANDES, F. (org.). Arte e arquitetura: balanço e novas direções. Brasília: Fundação Athos Bulcão/Ed. UnB, 2010. p. 47-62.
WORRINGER, W. Abstracción y naturaleza. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 1953. (Colección Beviarios.)
ZELLNER, P. Hybrid Space: new forms in digital architecture. London: Thames & Hudson, 1999.
ZEVI, B. Saper vedere l’architettura: saggio sull’interpretazione spaziale dell’architettura. 3a ed. Torino: Giulio Einaudi, 1951.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Fernando Vázquez Ramos, Eduardo Dias, Carlos Campoy, Franklin Ferreira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).