La intervención contemporánea en el patrimonio arquitectónico y la industria cultural
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2020.158337Palabras clave:
Intervención, Industria cultural, Patrimonio arquitectónicoResumen
La industrialización de la cultura es un fenómeno con varias repercusiones, incluso durante el proceso de intervención contemporánea en el patrimonio arquitectónico. Pero ¿hasta qué punto la intervención movilizada por los intereses de la industria cultural puede poner en riesgo el bien? Teniendo como premisa la preservación de ese patrimonio en cuanto referencia histórica, el objetivo de este artículo es establecer un parámetro capaz de definir tal riesgo en esa coyuntura. Por medio de revisión bibliográfica, se concluye que el discurso que prevalece con la intervención (el discurso de la preexistencia o un nuevo discurso que la subyugue) puede conferir si el bien, como referencia histórica, ha sido puesto en riesgo.
Descargas
Referencias
ARANTES, O. B. F. Uma estratégia fatal. A cultura das novas gestões urbanas. In: ARANTES, O. B. F.; VAINER, C.; MARICATO, E. (Org.). A cidade do pensamento único: Desmanchando consensos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CANCLINI, N. G. O patrimonio cultural e a Construcao Imaginaria do Nacional. Revista de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 2, n. 23, p. 95–115, 1994. Disponível em: <http://bit.ly/2JG1bUu>. Acesso em: 10 maio 2019.
CANCLINI, N. G. O. A globalização imaginada. 1. reimp. ed. São Paulo: Editora Iluminuras Ltda, 2007.
CANCLINI, N. G. O. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010.
CARBONARA, G. Tendencias actuales de la Restauración en Italia. Loggia, Arquitectura & Restauración, n. 6, p. 12–23, 1998. Disponível em: <https://doi.org/10.4995/loggia.1998.5339>. Acesso em: 10 maio 2019.
CARBONARA, G. An Italian contribution to architectural restoration. Frontiers of Architectural Research, v. 1, n. 1, p. 2–9, 2012. Disponível em: < https://doi.org/10.1016/j.foar.2012.02.007>. Acesso em: 10 maio 2019.
CARTA DE VENECIA. Carta Internacional sobre la Conservación y la Restauración de Monumentos y Sitios. II Congreso Internacional de Arquitectos y Técnicos de Monumentos Históricos. Anais...Veneza: 1964. Disponível em: <https://www.icomos.org/charters/venice_sp.pdf>. Acesso em: 10 maio 2019.
FORTUNA, C.; SILVA, A. S. A cidade do lado da cultura: Espacialidades sociais e modalidades de intermediação social. In: SANTOS, B. de S. (Org.). A globalização e as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 439–474.
GONÇALVES, J. R. S. Os limites do patrimônio. In: LIMA FILHO, MANUEL FERREIRA, ECKERT, CORNELIA & BELTRÃO, J. (Org.). Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e desafios contemporâneos. Blumenau: Nova Letra, 2007. p. 239–248.
HARVEY, D. C. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 17. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
JAMESON, F. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. [S.l.] Ática, 2000.
KÜHL, B. M. História e ética na conservação e na restauração de monumentos históricos. Revista CPC, v. 1, n. 1, p. 16–40, 2006. Disponível em: <http://bit.ly/2JExinC>. Acesso em: 10 maio 2019.
KÜHL, B. M. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. 1. reimp. ed. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2008.
MARCONI, P. Il restauro e l’architetto. 2. ed. Venezia: Marsilio Editori, 1993.
MENESES, U. T. B. de. O campo do patrimônio cultural: uma revisão de premissas. I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural : Sistema Nacional de Patrimônio Cultural : desafios, estratégias e experiências para uma nova gestão, p. 25–39, 2009. Disponível em: <http://bit.ly/2YTJ7dj>. Acesso em: 10 maio 2019.
NAHAS, P. V. Antigo e novo nas intervenções em preexistências históricas: a experiência brasileira (1980-2010). São Paulo: Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)-Faculdade de arquitetura e urbanismo, Universidade de São Paulo, 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/T.16.2016.tde-08032016-151656>. Acesso em: 10 maio 2019.
RUBINO, S. Enobrecimento urbano. In: Plural de cidades: léxicos e culturas urbanas. Coimbra: Edições Almedina, 2009. p. 25–40.
SANT’ANNA, M. A cidade-atração: a norma de preservação de centros urbanos no Brasil dos anos 90. [S.l.] Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)-Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia, 2004.
SANTOS, B. de S. Seis razões para pensar. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 54, p. 13–23, 2001. Disponível em: <http://bit.ly/2YK2xRy>. Acesso em: 10 maio 2019.
SANTOS, B. de S. A globalização e as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SOLÀ-MORALES, I. de. Patrimonio arquitectónico o parque temático. DC PAPERS, revista de crítica y teoría de la arquitectura, n. 1, p. 5–11, 1998. Disponível em: <http://bit.ly/2YK2xRy>. Acesso em: 10 maio 2019.
SOLÀ-MORALES, I. de. Intervenciones. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
VIÑAS, S. M. Teoría contemporánea de la restauración. Madri: Editorial Síntesis, 2003.
ZUKIN, S. Paisagens urbanas pós-modernas: mapeando cultura e poder. In: ARANTES, A. A. (Org.). O espaço da diferença. São Paulo: Campinas: Papirus, 2000. p. 80–103.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ana Cristina Csepcsényi, Rosina Trevisan Martins Ribeiro
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).