Deambulation and spatiality in Paranoia (1963)
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.160561Palabras clave:
Deambulación, Surrealismo, Fotolivro, ParanóiaResumen
La deambulación como práctica estética se aborda, dentro del movimiento surrealista, como una forma de aprehensión del espacio y evocación de la belleza convulsiva. El presente artículo pretende acercarse a lo deambular de Sao Paulo, desde los años 1960, como elemento estructurante en la construcción del fotilibro Paranoia (1963) con poesía de Roberto Piva y fotografías de Wesley Duke Lee. Através de una lectura estructural de los veinte poemas inscritos en el libro, el objetivo es verificar la posibilidad de mapear y analizar los caminos adoptados por los artistas y concluir, cualitativamente, cómo se lleva a cabo la construcción del imaginario de la ciudad en la obra.
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