Ambiencias urbanas en el conductismo espacial y la fenomenología de la percepción

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2020.161410

Palabras clave:

Ambiencias totales, Psicología ambiental, Interdisciplinariedad

Resumen

En la investigación arquitectónica, las ambiencias urbanas se analizan desde categorías espaciales o de la experiencia del cuerpo en el mundo. Ambas perspectivas se combinan a la realidad, lo que sugiere una superación del dualismo clásico y una comprensión completa de las ambiencias. Por lo tanto, este artículo tuvo como objetivo estructurar conceptualmente las ambiencias urbanas a través de perspectivas metodológicas adversas en un sentido interdisciplinario. La interlocución de los autores demostró la necesidad de una base fenomenológica de espacios, sin embargo, abordando, en primer lugar, a través de las defensas proporcionadas por el intelectualismo, para la elaboración de hipótesis. Así, fue posible construir una comprensión de las ambiencias percibidas y realizadas por el sujeto y por sí misma, una unidad espacial propia dotada de valores derivados de la mutualidad sujeto-mundo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Leonardo Oliveira Muniz da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Leonardo Oliveira Muniz da Silva é Geógrafo, Doutorando em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, ORCID <https://orcid.org/0000-0003-3711-9307>.

  • Cristiane Rose de Siqueira Duarte

    Cristiane Rose de Siqueira Duarte é Arquiteta, com Pós-doutorado na University of California - Berkeley, ORCID <https://orcid.org/0000-0001-7006-8279>

Referencias

BAUMAN, Zygmunt; DONSKIS, Leonidas. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

DORST, Kees. The core of ‘design thinking’ and its applications. Design Studies, v. 32, n. 6, p. 521-532, 2011.

DUARTE, Cristiane Rose. Olhares possíveis para o pesquisador em Arquitetura. Revista INTERFACES, v. 1, n. 13, p. 130-145, 2010.

DUARTE, Cristiane Rose. A Empatia Espacial e sua implicação nas ambiências urbanas. Revista PROJETAR - Projeto e Percepção do Ambiente, v. 1, n. 1, p. 68-74, 2016.

DUARTE, Cristiane Rose et al. O Projeto como Metáfora: Explorando Ferramentas de Análise das Ambiências. Rio de Janeiro: ASC/PROARQ/FAU/UFRJ, 2008.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Lisboa: Editorial Presença, 2007.

ELALI, Gleice. Relações entre comportamento humano e ambiência: Uma reflexão com base na Psicologia Ambiental. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL AMBIÊNCIAS COMPARTILHADAS: CULTURA, CORPO E LINGUAGEM, 1., 2009, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: PROARQ/UFRJ, 2009, p. 1-14.

FISCHER, Gustave-Nicolas. Psicologia social do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

GOLLEDGE, Reginald George. Analytical behavioural geography. Londres: Croom Helm, 1987.

GROAT, Linda; WANG, David. Architectural research methods. New Jersey: Wiley, 2013.

GÜNTHER, Hartmut. A Psicologia Ambiental no Campo Interdisciplinar de Conhecimento. Psicologia USP, v. 16, n. 1/2, p. 179-183, 2005.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

MERLEAU-PONTY, Maurice. O primado da percepção e suas consequências filosóficas. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

MOSER, Gabriel. Examinando a congruência pessoa-ambiente: o principal desafio para a Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia, v. 8, n. 2, p. 331-333, 2003.

ORTNER, Sherry. Subjetividade e crítica cultural. Horizontes Antropológicos, ano 13, n. 28, p. 375-405, jul./dez. 2007.

PIÑA, Julio Alfonso; ZARAGOZA ORTEGA, Francisco. Psicología Ambiental: ¿Disciplina científica o profesional?. Revista Latinoamericana de Psicología, v. 35, n. 3, p. 329-337, 2003.

SEAMON, David. The phenomenological contribution to environmental psychology. Journal of Environmental Psychology, v. 2, n. 2, p. 119-140, 1982.

SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio (org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973, p. 11-25.

THIBAUD, Jean-Paul. Contextualisations sensibles de la ville. In: LEROUX, Martine et al. (orgs.). Compositions sensibles de la ville: Ville émergente et sensorialité. Grenoble: CRESSON, 2000, p. 102-121.

THIBAUD, Jean-Paul. Psicologia ambiental e política ambiental: estratégias de construção do futuro. Psicologia (USP), v. 16, n. 1/2, p. 205-212, 2005.

THIBAUD, Jean-Paul. A cidade através dos sentidos. Cadernos PROARQ, v. 18, n. 1, p. 1-16, 2012a.

THIBAUD, Jean-Paul. Por uma gramática geradora das ambiências. In: SCOCUGLIA, Jovanka (org.). Cidade, Cultura e Urbanidade. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012b, p. 27-70.

TUAN, Yu-Fi. Topofilia: Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.

Publicado

2020-12-18

Número

Sección

Artículos y Ensayos

Datos de los fondos

Cómo citar

Silva, L. O. M. da ., & Duarte, C. R. de S. (2020). Ambiencias urbanas en el conductismo espacial y la fenomenología de la percepción. Risco - Revista De Investigación En Arquitectura Y Urbanismo, 18, 1-15. https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2020.161410