Apropiación paisajística y urbana
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v18i2p167-180Palabras clave:
Pruducción del espacio y el paisaje, Viviendas, Calidad urbana y habitacional, Apropiación del espacioResumen
Las urbanizaciones Abdelnur y Zavaglia, en el municipio de São Carlos, en el estado de São Paulo - Brasil, ilustran cómo la monofuncionalidad producida por las políticas públicas brasileñas en materia de vivienda popular, contemporáneas, producen paisajes urbanos conflictivos y monótonos, desprovistos de espacios libres cualificados, incoherentes con la vida cotidiana de sus usuarios, en contrapunto al paisaje creado por los procesos de apropiación, como la recalificación de la cooperativa de viviendas Jeanne-Mance en la ciudad de Montreal, en la provincia de Quebec - Canadá. El objetivo de este trabajo es comparar las dos realidades, ilustrando el resultado de la producción de viviendas implementada con los espacios naturales proyectados (espacios libres, verdes y de ocio) y las urbanizaciones construidas sin esta preocupación. Mediante visitas a los complejos habitacionales Abdelnur y Zavaglia, en São Carlos/SP, y a la cooperativa de viviendas Jeanne-Mance, en Montreal/QC, se cartografió y analizó cómo la transformación del paisaje por los propios usuarios configura un cuadro de mayor vitalidad y calidad paisajística que los escenarios de producción comercial producidos por las recientes políticas públicas en materia de vivienda en el Brasil.
Traducción realizada con la versión gratuita del traductor www.DeepL.com/Translator
Descargas
Referencias
BONDUKI, N (2014). Pioneiros da habitação social: cem anos de política pública no Brasil. São Paulo: Editora UNESP: Edições SESC, 2014. v.1.
BOUCHARD, M.; HUDON, M. (2005). Le logement coopératif et associatif comme innovation sociale émanant de la societé civile. Revue Interventions économiques, nº32, ano 2005, disponível no site <http://interventionseconomiques.revues.org/856>.
COMARU, Francisco de Assis. Entrevista semi-estruturada: Processos participativos e cooperativismo no Brasil. Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), São Carlos, SP-Brasil, 2018.
DECROLY, J.-M. (2003). Revisiting the diversity of gentrification: neighbourhood renewal processes in Brussels and Montreal. Urban Studies, Volume 40, nº 12, novembro 2003.
De FREITAS, Eleusina Lavôr Holanda. Entrevista semi-estruturada: Processos participativos e cooperativismo no Brasil. Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), São Carlos, SP-Brasil, 2018.
HINDI, Tiago; MOREIRA, Tomás (2017). Experiências de micro-urbanismo. Curitiba: 3 Congreso Ibero americano de suelo urbano, 2017.
MENEZES, M. (2015). Compreender os micro-processos sociais de criação de espacialidades cinéticas no (re) pensar das práticas de urbanismo. Revista Belas Artes, 15 edição, junho de 2015.
MÉTRA, B. (2012). Pour un autre mode de “ville”. Vers un micro-urbanisme: les enseignements de l’expérience mexicaine de programme d’amélioration de quartier a México. Le laboiratoire politique, junho 2012.
MOREIRA, Tomás. Gouvernance Urbaine de l’Habitat: Réalité ou Rhetorique? Le cas du Fonds municipal du Logement de São Paulo. 1º. ed. Sarrebruck: Éditions Universitaires Européennes, 2011. 169p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Tiago de Mattos Chafik Hindi
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).