Memoria y anti-memoria en el proyecto de Peter Eisenman y Jaquelin Robertson para el Bloque 5 de Koch-/Friedrichstraße, Berlín
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.183340Palabras clave:
Memoria, Anti-memoria, Ciudad de e, Ciudad de excavación artificialResumen
Este artículo apunta a explorar la importancia de la memoria y de la anti-memoria para el proyecto vencedor del concurso para el Bloque 5 de Koch-/Friedrichstraße, de Eisenman/Robertson Architects, defendiendo que el método utilizado por los arquitectos se da por una “psicoanálisis de la ciudad”. Para ello, se pretende explicar los conceptos de historia, memoria y anti-memoria aplicados al contexto de la reconstrucción de Berlín pós-Guerra. El estudio cuenta con textos de las áreas de historia, sociología, filosofía y psicoanálisis, además de escritos de los proprios arquitectos, conjugados con los de estudiosos y críticos del proyecto. De ese modo, el objetivo de este artículo es exponer la fuerte carga mnemónica explorada en el proyecto de Eisenman y Robertson, concluyendo con la manera crítica con que los arquitectos abordan el tema de la memoria, tan explorado en su época.
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