"Ningún lugar es un desierto": dos museos de Álvaro Siza
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.189474Palabras clave:
Alvaro Siza, centro histórico, Museo, arquitectura contemporáneaResumen
Anclado en un enfoque fenomenológico de la arquitectura, este artículo analiza dos museos diseñados por Álvaro Siza, buscando explicar cómo las estrategias de diseño pueden contribuir positivamente a la relación entre los museos contemporáneos y la ciudad. Siza fue elegido por la manera sensible y cuidadosa en que inserta sus edificios en situaciones urbanas complejas que articulan tejidos históricos, paisajes naturales y rastros antiguos de ocupación humana. El análisis busca revelar cómo estos museos adquieren significado a través de la forma en que vivimos sus espacios, a través de la disposición de recorridos, el manejo de la luz, materiales y procesos constructivos y la relación que se establece con el sitio, la topografía y el territorio.
Descargas
Referencias
AGUIRRE, I. Parque de Santo Domingo de Bonaval. Cuadernos de Arquitectura del Paisaje. Unirioja, 2009, N° 10, pp. 22-35.
ANGELILLO, Álvaro Siza, architecture writings. Milão: Skira Editore, 1997.
BÖHME, G. The Art of the Stage Set as a Paradigm for an Aesthetics Of Atmospheres. Ambiances: International Journal of Sensory Environment, Architecture and Urban Space, fev. de 2013.
BAÑON, J. Álvaro Siza: Retratos y autorretratos. Colección Investigaciones. Sevilla, 2019, pp. 12-39.
CANAS, A. FONSECA, M. O museu na margem de um rio: um diálogo entre Álvaro Siza Vieira e Nadir Afonso. In: Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 4., 2018, Salvador – BA. Anais eletrônicos... Salvador, FAUUFBA, 2018. Disponível em: <http://www.anparq.org.br/enanparq-v.php>. Acesso em: 16 de Março de 2020.
DAUDÉN, J. Contribuições de Fernando Távora para a arquitetura portuguesa: uma entrevista com Jorge Figueira. ArchDaily, 11 de Abril de 2018. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/892079/contribuicoes-de-fernando-tavora-para-a-arquitetura-portuguesa-uma-entrevista-com-jorge-figueira> Acesso em: 29 de Junho de 2020
EGGENER, K. Placing Resistance: A Critique of Critical Regionalism. Journal of Architectural Education, v. 55, n.4, maio de 2002, pp. 228-237.
FRAMPTON, K. Prospects for a Critical Regionalism. Perspecta, v. 20, 1983, pp. 147 -162.
FRAMPTON, K. Rappel à l’ordre: argumentos em favor da tectônica. In: NESBITT, K. Uma nova agenda para arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Cosac Naify, 2008. pp. 556 – 569.
FRASCARI, M. O detalhe narrativo. In: NESBITT, K. Uma nova agenda para arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Cosac Naify, 2008. pp. 539-549.
GUILARTE , Y. GONZÁLEZ, R. Sustainability and Visitor Management in Tourist Historic Cities: the case of Santiago de Compostela, Spain. Journal of Heritage Tourism, 2018.
HEIDEGGER, M. Building Dwelling Thinking (1954). In: Poetry, Language, Thought. London: Harper & Row, 1971, pp.143-161.
JENCKS, Charles. The Story of Post-Modernism: Five Decades of the Ironic, Iconic and Critical in Architecture. Hoboken: Wiley, 2011.
LEATHERBARROW, D. Topographical Stories. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2004.
LEITE, J.M. A revitalização do Centro Histórico de Chaves: o factor cultura. Dissertação de Mestrado em Planeamento e Gestão da Cultura. Universidade Portucalense, Porto, 2010.
MERLEAU-PONTY, M. (1945). Fenomenologia da percepção. 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
NÓBREGA, L. Sensibilidades Topográficas em Álvaro Siza. Dissertação (Mestrado em arquitetura e urbanismo). Universidade Federal de Pernambuco, 2012.
NORBERG-SCHULZ, C. (1976) O fenômeno do lugar. In: NESBITT, K. Uma nova agenda para arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Cosac Naify, 2008, pp. 443- 461.
NORBERG-SCHULZ, C. Genius loci. New York: Rizzoli, 1979.
MONEO, R. Theorethical Anxiety and design strategies in the work of eight contemporary architects. Cambridge: The MIT Press, 2004.
PALLASMAA, J, McCARTER, R. Understanding Architecture. London: Phaidon, 2012.
PALLASMAA, J. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PALLASMAA, J. Habitar. São Paulo: Gustavo Gili, 2017.
PÉREZ, R. Intervencións na contorna de San Domingos de Bonaval, Santiago de Compostela. Revista ADRA. Santiago de Compostela, n° 9, pp. 25-39, 2014.
RODRIGUES, J. Álvaro Siza. Obra e método. Porto: Livraria Civilização Editora, 1992.
RODRIGUES, J. Teoria da Arquitectura: O projecto como processo integral da arquitectura de Álvaro Siza. Porto: FAUP, 1996.
SHIRAZI, M. R. Towards an articulated phenomenological interpretation of architecture:phenomenal phenomenology. 1ª Ed. London: Routledge, 2014.
SIZA, A. Imaginar a evidência. Lisboa: Edições 70, 1998.
SIZA, A. Uma questão de medida. Entrevistas com Dominique Machabert e Laurent Beaudoin. Lisboa: Caleidoscópio, 2008.
SIZA, A. Museu Nadir Afonso, dois ícones que o caracterizam Chaves, 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=cJBc7Eydu0E&t=7405s&ab_channel=INDIEROR
SIZA, Álvaro. Siza Speaks. Montréal, 2012. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-PzzOd6zmWY&t=912s&ab_channel=CCAchannel> Acesso em: 9 de Março de 2020
SOUTINHO, P. Vias Romanas em Portugal: Viação Romana. Disponível em: < https://www.viasromanas.pt/vrinfo.html> Acesso em: 3 de Agosto de 2020
TESTA, P. The Architecture of Alvaro Siza. Master of Science in Architecture Studies. Massachusetts Institute of Technology: Cambridge, 1984.
TZORTI, Kali. The museum and the city: Towards a new architectural and museological model for the museum? City, Culture and Society, v.6, p.109-115, dez. 2015.
ZUMTHOR, P. Atmosferas. São Paulo: Gustavo Gilli, 2009
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Fernando Diniz Moreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Datos de los fondos
-
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Números de la subvención PQ 303405/2017-1 e PIBIC/UFPE 2019-2020