Percepción y reflejo del desarollo de diseño em espacios públicos de la ciudad Florianópolis
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2023.206909Palabras clave:
Proceso de diseño, diseño universal, lugar público, percepcion sensorial, lenguaje de patronesResumen
El diseño universal, a pesar de su relevancia, tiene sus principios poco observados en el desarollo de diseños de estudiantes y profesionales. De manera tradicional, el acto de diseñar corresponde a la búsqueda de una respuesta a un problema mapeado. Con el fin de esbozar posibles enfoques de diseño que incorporen el diseño universal, este estudio llevó a cabo un análisis de tres espacios públicos desde la perspectiva de los principios del diseño universal de Connell et al (1997), reforzado por la percepción sensorial de Juhani Pallasmaa (2011) y el lenguaje de patrones de Christopher Alexander (1977). Los espacios fueron analizados mediante observación y análisis documental. El resultado es un enfoque de diseño centrado en las relaciones y dinámicas entre los futuros usuarios y el artefacto diseñado.
Descargas
Referencias
ANDRADE, Max, RUSCHEL, Regina e MOREIRA, Daniel. O processo e os métodos. In KOWALTOWSKI, Doris, MOREIRA, Daniel, PETRECHE, João. O processo de Projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. p. 80-99.
ALEXANDER, Christopher. A pattern language: towns, buildings, construction. Oxford university press, 1977.
BROADBENT, Geoffrey; WARD, Anthony (Ed.). Design methods in architecture. G. Wittenborn, 1969.
CARLI, S. P. (2010). Moradias inclusivas no mercado habitacional brasileiro. In A. R. A. Prado, M. E. Lopes & S. W. Ornstein (Eds.), Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil (pp. 131-142). São Paulo: Annablume.
CONNELL, Bettye Rose. The principles of universal design, version 2.0. http://www. design. ncsu. edu/cud/univ_design/princ_overview. htm, 1997.
CROSS, Nigel. Metodos de diseño: Estrategias para el diseño de productos. 2008.
DISCHINGER, Marta; BINS ELY, Vera HM. Promovendo acessibilidade nos edifícios públicos: guia de avaliação e implementação de normas técnicas. Santa Catarina: Ministério Público do Estado, v. 200, 2006.
DORNELES, Vanessa Goulart; AFONSO, Sonia; ELY, Vera Helena Moro Bins. O desenho universal em espaços abertos: uma reflexão sobre o processo de projeto. Gestão & Tecnologia de Projetos, v. 1, n. 8, p. 55-55, 2013.
DORNELES, Vanessa Goulart et al. ACESSIBILIDADE EM ESPAÇOS ABERTOS: ANALISANDO O CENTRO DE SANTA MARIA. PIXO-Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 4, n. 13, 2020.
GOMES, Luciene; EMMEL, Maria Luísa Guillaumon. Análise dos conteúdos sobre acessibilidade e desenho universal nos cursos de graduação em arquitetura e terapia ocupacional no Brasil. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. Ahead of Print, 2020. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO2628
JONES, John Chris. Design Methods: Seeds of Human Futures. Estados Unidos da America: John Wiley & Sons Ltd, 1970.
LAWSON, Bryan. Como Arquitetos e Designers Pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 296 p.
PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Artmed Editora, 2011.
RHEINGANTZ, Paulo Afonso et al. Observando a qualidade do lugar. Procedimentos para a avaliação pós-ocupação. Rio de Janeiro: PROARQ/UFRJ, 2009.
ROWE, Peter G. Design thinking. MIT press, 1987.
SCHON, Donald A. The Reflective Practitioner: How Professionals Think in Action. Nova York: Basic Books, 1984.
ORNSTEIN, S. W.; VILLA, S. B.; FRANÇA, A. J. G. L. Avaliação pós-ocupação na arquitetura, no urbanismo e no design: da teoria à prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2018.
THIOLLENT, MICHEL. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2013.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Patrícia Luciano, Ana Paula Jeffe

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).