Terapias alternativas/complementares no ensino público e privado: análise do conhecimento dos acadêmicos de enfermagem

Autores

  • Monica Martins Trovo Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Maria Júlia Paes da Silva Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Eliseth Ribeiro Leão Hospital Samaritano

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000400011

Palavras-chave:

terapias alternativas, terapias complementares, ensino em enfermagem

Resumo

Este estudo visou a análise sobre o conhecimento que alunos de graduação em Enfermagem de duas instituições de ensino, uma pública e uma privada, têm em relação às terapias alternativas/complementares, uma vez que ambas as instituições oferecem disciplina específica nessa área, de forma optativa e obrigatória, respectivamente. Os dados encontrados sugerem que o conhecimento sobre o tema decorre do senso comum, além do ensino acadêmico. Os alunos recomendam mais a utilização de terapias alternativas/complementares do que fazem uso das mesmas, sendo as mais conhecidas por eles: a terapia floral, acupuntura, homeopatia, cromoterapia, fitoterapia, musicoterapia e massagem. E o aspecto mais negligenciado no processo ensino-aprendizagem dessa disciplina relaciona-se com os aspectos legais da especialização nesse campo para o enfermeiro.

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Publicado

2003-08-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Terapias alternativas/complementares no ensino público e privado: análise do conhecimento dos acadêmicos de enfermagem. (2003). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 11(4), 483-489. https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000400011