Destino do paciente após alta da unidade de terapia intensiva: unidade de internação ou intermediária?

Autores

  • Maria Claudia Moreira da Silva Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Regina Marcia Cardoso de Sousa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Katia Grillo Padilha Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000200013

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva, Alta do Paciente, Carga de Trabalho, Índice de Gravidade de Doença

Resumo

Este estudo teve como objetivos caracterizar os pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) de hospitais com unidades intermediárias, quanto aos dados demográficos e clínicos, e identificar os fatores relacionados à alta para essa unidade. É estudo prospectivo longitudinal, com 600 pacientes adultos, internados em UTIs gerais de quatro hospitais do município de São Paulo. Nos resultados, as características demográficas e clínicas foram similares às descritas em outros estudos sobre pacientes em UTIs. Os fatores associados à alta para unidade intermediária foram: idade ≥60 anos, antecedentes relacionados ao sistema nervoso, circulatório ou respiratório, procedência da unidade intermediária e valores do Simplified Acute Physiologic Score II (SAPS II), Logistic Organ Dysfunction (LODS) e Nursing Activities Score (NAS) na admissão e alta da UTI. Na análise de regressão logística múltipla a idade e o risco de morte na admissão, pelo SAPS II, destacaram-se como indicadores de alta para unidade intermediária.

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Publicado

2010-04-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Destino do paciente após alta da unidade de terapia intensiva: unidade de internação ou intermediária? . (2010). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 18(2), 224-232. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000200013