Avaliação do rastreamento do câncer do colo do útero e sua periodicidade em um município de Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v50i1p1-10Palavras-chave:
Neoplasias do Colo do Útero. Esfregaço Vaginal. Sondas de DNA de HPV. EpidemiologiaResumo
Modelo do estudo: Estudo de Prevalência. Objetivo do estudo: Conhecer a prevalência dos resultados alterados dos exames preventivos para câncer do colo do útero e a sua regularidade na coleta. Metodologia: Estudo observacional, transversal e retrospectivo. Foram estudadas 3.425 mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde e 9.436 exames citopatológicos de novembro de 2003 a janeiro de 2014. Resultados: A mediana da idade foi de 35 anos (25,0 - 46,0, percentil 25 a 75%). No primeiro exame citopatológico, 2,7% das mulheres apresentaram alterações em células epiteliais. As Células escamosas atípicas de significado incerto (ASC-US) (n=54; 1,7%) e as lesões intra-epiteliais de baixo grau (LIEBG) (n=24; 0,7%) foram as mais frequentes. Ao longo do período observado houveram 87 novas alterações citopatológicas, totalizando 173 exames alterados em 9.436 analisados. Quanto a regularidade, 58,5% pacientes repetiram a segunda coleta. Conclusões: Houve um perfil predominante de mulheres jovens, sendo o diagnóstico de ASC-US o mais frequente. A flora bacteriana mais frequente foi Lactobacillus principalmente em mulheres jovensDownloads
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Publicado
2017-02-16
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Seção
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Como Citar
1.
Trindade GB, Manenti SA, Simões PW, Madeira K. Avaliação do rastreamento do câncer do colo do útero e sua periodicidade em um município de Santa Catarina. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 16º de fevereiro de 2017 [citado 12º de outubro de 2024];50(1):1-10. Disponível em: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/134993