Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde: implementação, avanços e desafios

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2025.210651

Palavras-chave:

Sistema Único de Saúde, Atenção Primária à Saúde, Terapias complementares, Assistência humanizada, Integralidade em saúde

Resumo

Esse estudo tem por objetivo apresentar um ensaio analisando o processo de implementação, avanços e desafios da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. A coleta de dados foi realizada por meio da revisão de artigos científicos, dissertações, teses e publicações oficiais do Ministério da Saúde, nos anos de 2006 a 2023. A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde foi oficializada em 2006 com a finalidade de incluir as Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Hoje elas somam 29 e podem ser ofertadas individualmente, em grupo e das duas formas. É notório o crescimento e expansão dessas práticas no sistema único de saúde, principalmente na Atenção Primária à Saúde. Apresenta-se como avanços: crescimento do número de estabelecimentos de saúde que as oferecem, inclusão do tema na Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde, desenvolvimento e qualificação de profissionais, ampliação da sua divulgação e troca de experiências entre países. Como desafios, incluem-se: financiamento, formação profissional, incentivo à pesquisa, monitoramento e avaliação. Apresentam abordagem do processo saúde-doença e do cuidado integral sendo uma potencialidade para a implementação do modelo assistencial nos serviços de Atenção Primária à Saúde. Muito se avançou na implementação das práticas integrativas e complementares, mas são necessárias medidas que incentivem sua expansão. É necessário também que haja incentivo financeiro para a garantia dos insumos estratégicos, capacitações em prática integrativa complementar para profissionais de saúde e gestores, a fim de que possam ser sensibilizados sobre o tema. Ressalta-se ainda que o monitoramento e a avaliação das Práticas Integrativas Complementares dependem, na maioria das vezes, dos registros dos sistemas de informações que, devido à indefinição de escopo da Política Nacional das Práticas Integrativas Complementares, podem estar inadequados. Existem lacunas sobre avaliações a respeito dessas práticas na Atenção Primária à Saúde. Estudos futuros são necessários para analisar a implementação das Práticas Integrativas Complementares em diversas regiões, já que essa medida pode contribuir com o contínuo aperfeiçoamento e sua organização no âmbito do sistema de saúde brasileiro.

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Biografia do Autor

  • Aline Medeiros, Universidade Federal de São João del-Rei

    Mestre em Enfermagem

  • Maria Marta Amancio Amorim, Centro Universitário Unifacvest

    Doutora em Enfermagem

  • Fernanda Moura Lanza, Universidade Federal de São João del-Rei

    Doutora em Enfermagem

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Publicado

2025-10-01

Edição

Seção

Ensaio

Como Citar

1.
Medeiros A, Amorim MMA, Lanza FM. Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde: implementação, avanços e desafios. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 1º de outubro de 2025 [citado 30º de dezembro de 2025];58(1):e-210651. Disponível em: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/210651