Alarming data on the notification of congenital syphilis in a capital of the North of Brazil: a cross-sectional study
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i4p398-404Keywords:
Syphilis, Congenital, Epidemiology, Prenatal Care, Sexually Transmitted DiseasesAbstract
Study model: A Prevalence study. Objective: Describing the clinical and epidemiological profile of patients with Congenital Syphilis between January 2010 and June 2016 in a capital city in the North of Brazil. Methodology: A survey was carried based on the reports of infection for congenital syphilis of the Epidemiological Surveillance in Rio Branco-Acre from January 2010 to June 2016. The data were analyzed through the SPSS Program. Results: 189 cases of early congenital syphilis were reported. Only 36.51% (n = 69) were diagnosed with gestational syphilis before delivery. The cases evolved with 74.6% of live births, 15.3% of stillborn infants, 6.3% of abortions, and 2.1% of congenital syphilis deaths. The relationship between the maternal VDRL and the outcome of the cases suggests that children from mothers with titles ≥1:16 represent 82.2% of the associated deleterious evolutions (p = 0.045). Conclusion: Congenital syphilis is a pathology still underdiagnosed during pregnancy and, in this study, was more frequent in children of mothers at the height of menacme, low schooling, and urban dwellers. Despite preventive measures already in place, congenital syphilis continues to be a public health problem in this capital of the Brazilian North and should continue to be the target of studies that generate new prevention strategies.
Downloads
References
Conceição HN da, Câmara JT, Pereira BM. Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saúde em Debate. 2019;43(123):1145–58.
Araújo MAL, Andrade RFV, Barros VL de, Bertoncini PMRP. Factors associated with unfavorable outcomes caused by Syphilis infection in pregnancy. Rev Bras Saúde Matern Infant [Internet]. 2019 Jun;19(2):411–9. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292019000200411&tlng=en
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAUDE. Eliminação mundial da sífilis congénita: Fundamento lógico e estratégia para acção. Oms [Internet]. 2008;46. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43782/4/9789248595851_por.pdf
Nunes PS, Zara AL de SA, Rocha DFN de C, Marinho TA, Mandacarú PMP, Turchi MD. Sífilis gestacional e congênita e sua relação com a cobertura da Estratégia Saúde da Família, Goiás, 2007-2014: um estudo ecológico. Epidemiol e Serv saude Rev do Sist Unico Saude do Bras. 2018;27(4):e2018127.
Costa CC da, Freitas LV, Sousa DM do N, Oliveira LL de, Chagas ACMA, Lopes MV de O, et al. Sífilis congênita no Ceará: análise epidemiológica de uma década. Rev da Esc Enferm da USP. 2013;47(1):152–9.
Araújo CL de, Shimizu HE, Sousa AIA de, Hamann EM. Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Rev Saude Publica. 2012;46(3):479–86.
BRASIL Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapeuticas para Atenção às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Secr Vigilância em Saúde, Dep Doenças Condições Crônicas e Infecções Sex Transm. 2020;(0014125063):1–248.
Dos Reis GJ, Barcellos C, Pedroso M de M, Xavier DR. Diferenciais intraurbanos da sífilis congênita: análise preditiva por bairros do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica. 2018;34(9).
Ministério da Saúde BRASIL. Boletim Epidemiológico de Sífilis - 2016. Bol Epidemiológico [Internet]. 2016;47(35):29. Available from: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/31/2016_030_Sifilis-publicao2.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Brasil. [Acesso em: 02 Jun 2015]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br.
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Brasil. [Acesso em 29 Jun 2017]. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/sinan-net.
Mundstock E, Fachel JM, Camey AS, Agranonik M. Introdução à Análise Estatística Utilizando o SPSS 13.0. Cadernos de Matemática e Estatística Série B: Trabalho de Apoio Didático. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre Mai 2006.
Falavina LP, Lentsck MH, Mathias TA de F. Tendência e distribuição espacial de doenças infecciosas em gestantes no estado do Paraná-Brasil. Rev Lat Am Enfermagem. 2019;27.
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/ AIDS e das Hepatites virais. Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros [Internet]. Secretária de vigilância em Saúde. Disponível em: http://indicadoressifilis.aids.gov.br.
Magalhães M, Basto L, Areia AL, Franco S, Malheiro ME, Afonso ME, et al. Sífilis na gravidez e sífilis congênita: realidade de um hospital universitário central português. TT - Syphilis in Pregnancy and Congenital Syphilis: Reality in a Portuguese Central University Hospital. Rev Bras Ginecol Obs [Internet]. 2017;39(6):265–72. Available from: http://dx.doi.org/10.1055/s-0037-1603646
Motta IA, Rey I, Delfino DS, Morita MO, Gomes D, Pouzas T, et al. Sífilis congênita : por que sua prevalência continua tão alta? Rev Med Minas Gerais [Internet]. 2018;28(6):45–52. Available from: http://rmmg.org/exportar-pdf/2418/v28s6a09.pdf
Avelleira JCR, Bottino G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. An Bras Dermatol. 2006;81(2):111–26.
Saraceni V, Fernando Mendes Pereira G, Freitas da Silveira M, Alix Leite Araujo M, Espinosa Miranda A. Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados de seis unidades federativas no Brasil. Pan Am J Public Heal [Internet]. 2017;41(1):1–8. Available from: http://portalsinan.
Chaves J, Bassani DC, Ghignatti B, Derlan CB, Koepp J, Possuelo L. Sífilis congênita: análise de um hospital do interior do estado do RS. Rev AMRIGS. Porto Alegre. 2014; 58 (3):187-192.
Magalhães DM dos S, Kawaguchi IAL, Dias A, Calderon I de MP. Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Cad Saude Publica. 2013;29(6):1109–20.
Guinsburg R, Santos AMN dos. Critérios Diagnósticos e tratamento da sifilis congênita. Soc Bras Pediatr. 2010;1–17.
Souza LFM, Monteiro PM, Mota A dos S, Junior ENP, Passos MRL. Analysis of congenital syphilis cases notification in a reference hospital of niteroi, Rio de Janeiro state 2008 to 2015. J Bras Doenças Sex Transm. 2017;29(1):2177–8264.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Manoel Pereira Guimarães, Mateus de Sousa Rodrigues, Leonardo Fernandes e Santana, Orlando Vieira Gomes, Karla Layse dos Santos Silva, Jauane Vilela Santos Gonçalves Matos, Elaine Azevedo Soares Leal
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
