Evaluation of the performance of a management contract between a health social organization and the mayor of a city in the interior of São Paulo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2022.181564

Keywords:

Health management, Health services management, Contracts

Abstract

Introduction: The Social Health Organization is a non-profit entity that is in an expansion stage and there is
a clear divergence of opinions regarding its effectiveness and compliance with the goals designated by the management contract proposed by public institutions. Objective: To evaluate if the goals established by the management contract between the City of Catanduva / SP and the Psychiatric Hospital Spiritist Mahatma Gandhi (OSS)
are met. Methods : It is an observational, descriptive and cross-sectional study. Data collection was carried
out based on the 2019 Catanduva Health Observatory Report, establishing a comparative relationship with the goals proposed in the current Management Contract. The following variables were analyzed: number of medical consultations, number of nursing consultations and medical resolvability index in Family Health Units. Results: Regarding medical resolution, the average rate of referrals made during 2019 in all FHUs was lower than the
reference value established in the contract, suggesting a high rate of resolution of these services. In addition, medical and nursing production in the Family Health Units in the municipality of Catanduva is mostly above that provided for in the management contract, representing compliance with the values established by the contractor. Conclusion: The targets assigned to the OSS in the contract were met by the health units in accordance with the values agreed by the City Hall.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Julia Baesso Messiano, Centro Universitário Padre Albino (UNIFIPA), Catanduva, (SP), Brasil

    Acadêmica de Medicina

  • Vitória Ambrósio Fernandes , Centro Universitário Padre Albino (UNIFIPA), Catanduva, (SP), Brasil

    Acadêmica de Medicina

  • Karina Mirandola de Lazari, Centro Universitário Padre Albino (UNIFIPA), Catanduva, (SP), Brasil

    Acadêmica de Medicina

  • João Marcelo Porcionato, Centro Universitário Padre Albino (UNIFIPA), Catanduva, (SP), Brasil

    Mestre em Saúde Pública, docente do Departamento de Medicina Preventiva e Social do curso de Medicina

References

Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436/GM/MS, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2017.

Starfield B. Atenção Primária - Equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília UNESCO, Ministério da Saúde. 2002 ;726p.

Portela GZ. Atenção primária á saúde: Um ensaio sobre conceitos aplicados aos estudos nacionais. Physis. 2017;27(2):255–76.

Viana ALD, Yazle Rocha JS, Elias PE, Ibañez N, Novaes MHD. Models of primary health care in large cities in the State of São Paulo: Effectiveness, efficaciousness, sustainability and governableness. Cienc e Saude Coletiva. 2006;11(3):577–606.

Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. [Internet]. [citado em 24 jun. 2018]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.html.

Brasil. Constituição 1988. DOU de 05/10/1988 (nº 191-A, Seção I, pág. 1). [Internet]. [citado em 24 jun. 2018]. Disponível em: http://www.lex.com.br/doc_82188_CONSTITUICAO_DA_REPUBLICA_FEDERA TIVA_DO_BRASIL_DE_1988.aspx.

Brasil. Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais, e dá outras providências. [Internet]. [citado em 24 jun. 2018]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9637.html.

Taborda W, Gomes MC, Paschoa NF, Barata LRB. Organizações. Sociais de Saúde no Estado de São Paulo: fundamentos e resultados. In: Modesto P. Terceiro Setor e parcerias na área da Saúde. Belo Horizonte, MG: Editora Fórum; 2011.

Di Pietro MSZ. Parcerias na Administração Pública: concessão, permissão, franquia, terceirização, parceria público-privada e outras formas. Direito Adm. 2016;1096.

Prefeitura Municipal de São Paulo. Contratos de Gestão com Organizações Sociais de Saúde (OSS) [Internet]. [acesso 10 de agosto de 2020]. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/acesso_a_informacao/index.php?p=178347.

Martin LL. Performance contracting: Extending performance measurement to another level. Public Adm Times. 1999;22(1):1–8.

Domgember S, Hensher D. On the Performance of Competitively Tendered, Public Sector Cleaning Contracts. Public Adm. 1993;71(3):441–54.

André AM. A efetividade dos contratos de gestão na reforma do estado. Revista de Administração Pública 1999; 39:42-52.

Conselho Nacional de Secretaria da Saúde. A Gestão administrativa e financeira no SUS. p23-25. Brasília, 2011. (https://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/colecao2011/livro_8.pdf)

Secretaria da Reforma do Estado, Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Organizações sociais. Brasília: Ministério da Administração e Reforma do Estado; 1997. (Cadernos MARE da Reforma do Estado, 2).

Silva VM, Lima SML, Teixeira M. Organizações Sociais e Fundações Estatais de Direito Privado no Sistema Único de Saúde: relação entre público e o privado e mecanismos de controle social. Saúde Debate 2015; 39:145-54

Santana JP. A gestão do trabalho nos estabelecimentos de saúde: elementos para uma proposta. In: Santana JP, Castro JL, organizadores. Capacitação em desenvolvimento de recursos humanos de saúde CADRHU. Natal: EDUFRN; 1999. p. 387-400

Dagmar J, Lobo B, Souza HF, Cassiano E, Nascimento V. Contratualização na Saúde : proposta de um Contrato Único para os programas no Estado de Minas Gerais. Rev Adm em Saúde. 2010;12(46):15–22.

Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família: A implementação da Unidade de Saúde da Família – Caderno 1; 1ªed; Brasília, 2000; 44p.

Zermiani TC. Contratos de gestão e avaliação por resultados no setor público da saúde: a experiência no processo de trabalho na atenção primária no município de Curitiba-Pr. 2017;14(1):155.

GOUVEIA, G. C. et al. Satisfação dos usuários do sistema de saúde brasileiro: fatores associados e diferenças regionais. Rev. Brasileira Epidemiologia, São Paulo, v.12, n.3, p. 281-96, 2009.

Araújo, MAD. Responsabilização pelo controle de resultados no Sistema Único de Saúde no Brasil. Revista Panamericana de Saúde Publica, Washington. 2010; 27(3): 230-236.

Marty, IK. Primeiras experiências de contratos de gestão em Curitiba: Secretaria Municipal da Saúde. In: Giacomini CH. Gestão para resultados em Curitiba: a experiência de contratualização. Curitiba: Instituto Municipal de Administração Pública, 2009.

Lima, SML. O contrato de gestão e a conformação de modelos gerenciais para as organizações hospitalares públicas. Revista de Administração Pública. Rio de janeiro, 1996. 30(5):101-138.

Barbosa NB, Elias PEM. As organizações sociais de saúde como forma de gestão público/privado. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5):2483-2495, 2010.

Published

2022-07-04

Issue

Section

Original Articles

How to Cite

1.
Messiano JB, Fernandes VA, Lazari KM de, Porcionato JM. Evaluation of the performance of a management contract between a health social organization and the mayor of a city in the interior of São Paulo. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 2022 Jul. 4 [cited 2024 Jul. 19];55(2):e-181564. Available from: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/181564