A relação com o doente sem possibilidade de manejo terapêutico

Autores/as

  • Karin Casarini Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP
  • Anibal Basile-Filho Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v38i1p69-73

Palabras clave:

Medicina Intensiva. Morte. Aspectos Éticos e Psicológicos.

Resumen

A capacidade da ciência médica de prolongar a vida através de tecnologia, principalmente no âmbito das unidades de terapia intensiva, tem gerado muitos debates, entre profissionais de saúde e segmentos diversos da sociedade, sobre o quanto o médico deve manter o tratamento de pacientes terminais ou sem possibilidade terapêutica. Estudos demonstraram que a maioria das mortes nos Centros de Terapia Intensiva ocorre após a recusa ou restrição de um tratamento em particular. Muitos profissionais da área da saúde desconhecem essa realidade e, conseqüentemente, têm dificuldade em aceitá-las. Torna-se de suma importância que as decisões sobre o estágio terminal e/ou sobre as medidas para prolongamento da vida sejam discutidas, desde sua definição, entre os médicos intensivistas e assistentes, enfim entre toda a equipe multidisciplinar que está assistindo o paciente. Este artigo de revisão aborda os principais aspectos envolvidos no atendimento do paciente sem possibilidades de manejo terapêutico.

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Biografía del autor/a

  • Karin Casarini, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

    Psicóloga. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

  • Anibal Basile-Filho, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

     

    Docente. Disciplina Terapia Intensiva.Departamento de Cirurgia e Anatomia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

Publicado

2005-03-30

Número

Sección

Capítulos

Cómo citar

1.
Casarini K, Basile-Filho A. A relação com o doente sem possibilidade de manejo terapêutico. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 2005 Mar. 30 [cited 2024 Jun. 27];38(1):69-73. Available from: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/428