Das hepatopatias e icterícias às hepatites virais: configuração de um caleidoscópio
DOI:
https://doi.org/10.1590/rsp.v47i1.76588Resumo
As hepatites virais A, B, C, D e E - viroses sistêmicas hepatotrópicas - produzem quadros de hepatite aguda. Dependendo do agente etiológico, da carga viral e de condições do hospedeiro, podem evoluir para hepatite crônica, cirrose, câncer de fígado e formas agudas fulminantes. A versatilidade ecológica desses vírus configura uma natureza espectral e cambiante de transmissão no tempo e no espaço; potencializada pelo curso subclínico por vezes prolongado de grande parte das infecções, constitui-se em desafio epidemiológico. Com base no curso histórico dessas infecções foram descritos cenários e tendências relativas ao seu comportamento socioepidemiológico, apontando para a necessidade de superar modelos, padrões, protocolos e retornar à investigação de cada situação de saúde/doença. Ou seja, assinala para a imprescindível exploração das singularidades no sentido de desenvolver ações gerais modeladas pelas especificidades locais.Downloads
Publicado
2013-02-01
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Como Citar
Gaze, R., Carvalho, D. M. de, Santoro-Lopes, G., & Tura, L. F. R. (2013). Das hepatopatias e icterícias às hepatites virais: configuração de um caleidoscópio. Revista De Saúde Pública, 47(1), 117-122. https://doi.org/10.1590/rsp.v47i1.76588