Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo (Brasil): 4ª Região Administrativa

Autores/as

  • Jorge Faria Vaz Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Ezio Mantegazza Superintendência de Controle de Endemias; Serviço Regional 4
  • Horacio Manuel Santana Teles Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Santa Poppe Silva Leite Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Lucia Vieira Camargo Morais Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000500003

Palabras clave:

Planorbídeos, Esquistossomose mansônica^i1^sprevenção e contr, Coleta de dados, Vetores de doenças, Reservatórios de doenças

Resumen

A fim de conhecer a distribuição dos hospedeiros intermediários de S. mansoni no Estado de São Paulo (Brasil), a Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) procedeu a amplo inquérito malacológico em todos os municípios paulistas que teve a duração de 4 anos. As pesquisas realizadas na 4ª Região Administrativa que tem sede em Sorocaba e que constituem o objeto do presente relato, mostraram que Biomphalaria tenagophila (d'Orbigny, 1835) ocorre em 26 dos 59 municípios nela compreendidos. Biomphalaria glabrata (Say, 1818) é encontrada em 9 municípios e Biomphalaria straminea (Dunker, 1848), em 2. Vários casos de esquistossomose em migrantes já foram observados na área estudada. B. tenagophila parece estar implicada na cadeia natural de transmissão de S. mansoni em Itu e em São Roque, municípios em que foram descobertos os dois únicos casos da doença, até agora considerados como autóctones em toda a região.

Publicado

1987-10-01

Número

Sección

Artigos Originais

Cómo citar

Vaz, J. F., Mantegazza, E., Teles, H. M. S., Leite, S. P. S., & Morais, L. V. C. (1987). Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo (Brasil): 4ª Região Administrativa . Revista De Saúde Pública, 21(5), 371-379. https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000500003