Confiabilidade do Instrumento para Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidado
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89102008005000003Palabras clave:
Idoso, Autocuidado^i1^sclassifica, Avaliação da Deficiência, Terapia Ocupacional, Reprodutibilidade dos TestesResumen
OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade do Instrumento para Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidado, desenvolvido para auxiliar o terapeuta ocupacional na atenção a idosos em unidades básicas de saúde. MÉTODOS: Foram realizados testes de estabilidade e consistência interna. Para validação do Instrumento, os testes foram aplicados à amostra de 30 indivíduos com 60 anos ou mais, em dois momentos. A análise estatística foi realizada a partir de agrupamentos criteriosos de respostas, o que levou à formulação de uma versão simplificada do Instrumento. A estabilidade desta versão foi avaliada pelo coeficiente kappa e a consistência interna pelo coeficiente alpha de Cronbach. RESULTADOS: A estabilidade variou de moderada a excelente. A consistência interna foi verificada somente para áreas que se mostraram adequadas para o uso da metodologia baseada no cálculo do alpha de Cronbach: três das seis questões da área "perfil social" e os blocos das atividades básicas e instrumentais de vida diária da área "capacidade funcional", respectivamente com nove e oito atividades. CONCLUSÕES: Após os testes de estabilidade e consistência interna, o Instrumento possibilita classificação sucinta e simplificada de idosos quanto à capacidade funcional para atividades básicas e instrumentais e sua caracterização quanto aos demais aspectos do autocuidado. Evidências acerca de sua confiabilidade e validade podem ser ampliadas por meio de novos estudos.Descargas
Publicado
2008-04-01
Número
Sección
Artigos Originais
Cómo citar
Almeida, M. H. M. de, Spínola, A. W. de P., Iwamizu, P. S., Okura, R. I. S., Barroso, L. P., & Lima, A. C. P. de. (2008). Confiabilidade do Instrumento para Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidado . Revista De Saúde Pública, 42(2), 317-323. https://doi.org/10.1590/S0034-89102008005000003