Diagnóstico da raiva canina: I. comparação entre amostras de saliva e de encéfalo

Autores

  • Valdson de Angelis Côrtes Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Gil Vianna Paim Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública; Departamento de Prática de Saúde Pública
  • Maria Cecília Gibrail de Oliveira Instituto Pasteur de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101979000400011

Palavras-chave:

Raiva^i1^sví, Saliva, Diagnóstico, Cães, Zoonoses

Resumo

Foram examinadas mediante as técnicas de inoculação em camundongos e de imunofluorescência, 30 amostras de saliva e 30 amostras de encéfalo, colhidas de 30 cães raivosos. Todas as amostras, tanto de saliva como de encéfalo, apresentaram resultados positivos frente às duas técnicas usadas, demonstrando uma perfeita correlação entre os métodos e os espécimens utilizados. Foi ressaltada a importância da saliva para o estabelecimento de um diagnóstico mais precoce da raiva.

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Publicado

1979-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Côrtes, V. de A., Paim, G. V., & Oliveira, M. C. G. de. (1979). Diagnóstico da raiva canina: I. comparação entre amostras de saliva e de encéfalo . Revista De Saúde Pública, 13(4), 353-356. https://doi.org/10.1590/S0034-89101979000400011