Crescimento e diferenciação "In vitro" de cepas de Trypanosoma cruzi, isoladas de animais silvestres

Autores

  • Dalva A. Mello Universidade de Brasília; Faculdade de Ciências da Saúde; Departamento de Medicina Complementar
  • Monamaris M. Borges Universidade de Brasília; Faculdade de Ciências da Saúde; Departamento de Medicina Complementar
  • Lúcia Helena Chiarini Universidade de Brasília; Instituto de Ciências Exatas; Departamento de Estatística

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101980000400012

Palavras-chave:

Trypanosoma cruzi^i1^scepas silvest, Didelphis albiventris, Calomys callosus

Resumo

Foram estudadas três cepas de T. cruzi isoladas de Didelphis albiventris (R52, R64 e R65) e uma isolada de Calomys callosus (M226), quanto ao comportamento "In vitro" no meio LIT. A evolução da população dos tripanossomas com relação ao crescimento e morfogênese foi acompanhada por um período de 13 dias (312 horas), em intervalos regulares. As contagens diferenciais, separando-se formas amastigotas, epimastigotas e tripomastigotas, foram realizadas na câmara de Neubauer. Os resultados obtidos levaram à conclusão de que as 4 cepas estudadas têm comportamento distintos. O melhor crescimento obtido ocorreu para a cepa M226, seguindo-se por ordem decrescente a R65, R52 e R64. Os picos das populações ocorreram como segue: M226, entre 192-264 horas; R65 entre 168-240 horas; R52 às 240 horas e R64 entre 264-312 horas.

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Publicado

1980-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Mello, D. A., Borges, M. M., & Chiarini, L. H. (1980). Crescimento e diferenciação "In vitro" de cepas de Trypanosoma cruzi, isoladas de animais silvestres . Revista De Saúde Pública, 14(4), 569-581. https://doi.org/10.1590/S0034-89101980000400012