Avaliação psiquiátrica no transplante
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000400018Palavras-chave:
Transplante de órgãos^i2^spsicolo, Seleção de pacientes, Psiquiatria, Papel do médico, Entrevista psicológica, Equipe de assistência ao paciente, Transtornos mentais, Cooperação do paciente, Avaliação psicossocial, Psiquiatria de ligaçãoResumo
A implementação da figura do doador presumido e as recentes mudanças na regulamentação do transplante no Brasil irão aumentar a disponibilidade de órgãos no País. O avanço no cuidado de doentes portadores de insuficiência grave de órgãos, por sua vez, irá aumentar a demanda por esses mesmos órgãos. Há considerável literatura apoiando o envolvimento de psiquiatras no processo de seleção dos candidatos ao transplante. Pesquisas mostram que fatores psicossociais influenciam na adesão ao tratamento e, conseqüentemente, no prognóstico desses pacientes. A partir de uma revisão da literatura existente, articula-se os componentes e lógicas de uma avaliação psicossocial abrangente, propondo sua inserção na avaliação pré-operatória dos pacientes para o recebimento de órgão.Downloads
Publicado
2000-08-01
Edição
Seção
Revisão
Como Citar
Messias, E., & Skotzko, C. E. (2000). Avaliação psiquiátrica no transplante . Revista De Saúde Pública, 34(4), 415-420. https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000400018