Prevalência de extremos antropométricos em crianças do estado de Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89102010005000001Palavras-chave:
Criança, Pesos e Medidas Corporais, Crescimento, Desenvolvimento Infantil, Transição Nutricional, Estudos TransversaisResumo
O objetivo do artigo foi estimar a prevalência de extremos antropométricos indicativos do estado nutricional de crianças. Realizou-se estudo transversal com amostra probabilística de 1.386 crianças menores de cinco anos do estado de Alagoas. As prevalências de déficits (z < -2; padrão da Organização Mundial de Saúde-2006) para os índices peso-para-idade (baixo peso), peso-para-altura (magreza) e altura-para-idade (déficit estatural) foram, respectivamente, 2,9% (n=40), 1,2% (n=17) e 10,3% (n=144). O excesso de peso-para-altura (sobrepeso) acometeu 135 crianças (9,7%). Conclui-se que as prevalências de baixo peso e magreza são epidemiologicamente irrelevantes e que o déficit estatural e o sobrepeso prevalecem com idêntica magnitude.Downloads
Publicado
2010-04-01
Edição
Seção
Comunicações Breves
Como Citar
Ferreira, H. da S., & Luciano, S. C. M. (2010). Prevalência de extremos antropométricos em crianças do estado de Alagoas . Revista De Saúde Pública, 44(2), 377-380. https://doi.org/10.1590/S0034-89102010005000001