Tendencia secular da amamentacao no Brasil

Autores

  • Sonia Isoyama Venancio Secretaria de Estado da Saude de Sao Paulo; Instituto de Saude
  • Silvia Regina Dias Medici Saldiva Secretaria de Estado da Saude de Sao Paulo; Instituto de Saude
  • Carlos Augusto Monteiro Universidade de Sao Paulo; Faculdade de Saude Publica; Departamento de Nutricao

DOI:

https://doi.org/10.1590/rsp.v47i6.76690

Resumo

Com o objetivo de documentar a tendência secular da amamentação no Brasil, foram reanalisadas as bases de dados de sete pesquisas nacionais realizadas de 1975 a 2008. Para obter dados comparáveis entre os diferentes inquéritos, foram analisadas as mesmas faixas etárias e indicadores, e utilizadas as mesmas técnicas estatísticas. A duração mediana da amamentação aumentou de 2,5 para 11,3 meses e a prevalência da amamentação exclusiva em menores de seis meses passou de 3,1% para 41,0% no período. Os resultados apontam importantes desafios no sentido de acelerar o ritmo de crescimento dessa prática no País, rumo às recomendações internacionais.

Publicado

2013-12-01

Edição

Seção

Comunicações Breves

Como Citar

Venancio, S. I., Saldiva, S. R. D. M., & Monteiro, C. A. (2013). Tendencia secular da amamentacao no Brasil. Revista De Saúde Pública, 47(6), 1205-1208. https://doi.org/10.1590/rsp.v47i6.76690