Questão Ambiental: dimensão periférica em política pública de turismo?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v28i3p450-473Palavras-chave:
Desenvolvimento turístico, Federalismo, Gestão pública, São Paulo, Brasil.Resumo
No século XX, o turismo foi objeto de atenção em políticas públicas de governos centrais de diferentes países. No século XXI, devido ao processo de descentralização, o turismo passou a ser também um setor de interesse de governos subnacionais em prol do desenvolvimento local e regional. O objetivo deste artigo é analisar a questão ambiental na política pública de turismo planejada por um governo subnacional em um estado federativo. Para tanto, foram aplicados o método documental cujos dados coletados foram cotejados a luz da literatura especializada. Como resultados, identificou-se as prioridades e as questões consideradas importantes por um governo em uma política pública de turismo a partir de um esquema analítico de 15 tipos de objetivos e 22 formas de atuação governamental. Na situação analisada, observou-se que a questão ambiental não é algo central na política vigente, o que pode tornar preocupante a sustentabilidade do turismo para além da dimensão econômica. Por fim, o esquema analítico empregado possibilita compreender a intencionalidade e a abrangência de uma política pública de turismo.
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