Perspectivas do plano nacional de turismo 2007/2010: avanços ou utopias?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v21i3p644-667Palavras-chave:
Plano Nacional de Turismo, inclusão social, emprego e renda, crescimento, desenvolvimento.Resumo
Este artigo objetivou discutir o conteúdo dos macroprogramas do PNT 2007/2010 com base em três categorias: o turismo como fator de inclusão, de geração de emprego e renda, e como atividade que proporciona crescimento/desenvolvimento às localidades envolvidas. Foi um estudo de natureza exploratória e descritiva, de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados do Plano Nacional de Turismo 2007/2010 através da análise documental. No tratamento das informações foi utilizada a análise categorial que é uma das técnicas da análise de conteúdo. Verificou-se que o turismo pode ser indutor de inclusão social, gerar emprego, renda e contribuir para o desenvolvimento, desde que haja integração do poder público, iniciativa privada e população local. Conclui-se que os benefícios advindos do turismo podem ocorrer em médio prazo, em função da lógica de exclusão imposta pela economia mundial.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial na RTA.
1. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International que só permite uso não comercial e compartilhamento pela mesma licença, com sujeição do texto às normas de padronização adotada pela RTA.
2. A Revista pode solicitar transferência de direitos autorais, permitindo uso do trabalho para fins não-comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho a bases de dados de acesso livre ou pagos, sem a obrigação de repasse dos valores cobrados dos usuários aos autores.
3. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
4. A revista Turismo em Análise não cobra nada de seus autores para submissão ou publicação.